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Globo mostra que filho de Bolsonaro precisa de ajuda psicológica

 
 

Uma  nota publicada hoje por Lauro Jardim, do O Globo,  reforçou minha suspeita de que Carlos Bolsonaro precisa  de ajuda psicológica.

É visível um distúrbio que dificulta sua convivência com a realidade.

Ele tinha ambição de inspirar um serviço secreto  paralelo de espionagem.

Já existe um serviço secreto chamado Abin.

O paralelo seria montado com com delegados e agentes da PF de sua confiança.

Desfecho do projeto, segundo o colunista do O Globo.

O general Augusto Heleno, que, aliás, comanda a Abin, vetou a maluquice.

Um filho de presidente, sem cargo, querer montar um serviço secreto revela uma anomalia de quem vive em estado de paranóia, criando uma realidade paralela.

Essa nota do Lauro Jardim é apenas um detalhe das minhas suspeitas sobre o desequilíbrio emocional de Carlos Bolsonaro.

Quem montou a guerra contra Gustavo Bebianno – e não é de agora – foi Carlos.

Chegou a ponto de colocar um espião no Palácio do Planalto: o primo mais conhecido como “Leo Índio”.

O jovem circula por lá com crachá amarelo, mas sem cargo.

Uma das razões secretas para o atrito de Bolsonaro com Bebianno foi a opinião de Carlos de que seu secretário-geral vazava informações sobre a família aos jornalistas da Globo.

Daí as reportagens sobre Fabrício Queiroz e Flávio Bolsonaro.

Na condição de porta-voz do pai – o que já é uma anomalia – ele chamou Bebianno de  mentiroso .

O que além de descabido um filho de presidente agir como se fosse autoridade, produz um crime: ele vazou uma gravação secreta.

Não é só.

Ele acha que Bebianno tem relações especiais com o site Antagonista que, segundo como publicou Carlos, estaria pronto para fazer negócios com dinheiro público.

Bolsonaro passou a ver as notas do Antagonista com sinais da traição de seu secretário-geral.

Como sabemos, o presidente também tem surtos paranóicos: daí não andar de avião particular, com medo de sabotagem.

A forma como Carlos transformou a Globo em inimiga – e aí juntando de Bebianno ao general Mourão – reforça ainda mais a suspeita de transtorno mental.

Chamou as Organizações Globo de chantagista por causa de dinheiro público.

Mais: acusou-a de torcer pela morte do pai.

Lembremos que Carlos comentou, num post, que pessoas próximas estariam interessadas na morte de seu pai.

Era um recado a Mourão e Bebianno, passando pelas Organizações Globo.

Daí que estou falando sério ao dizer que Carlos Bolsonaro precisa de ajuda psicológica urgente.

Antes que cause mais danos ao seu pai e ao seu governo.

Logo, ao país.