Jovem chef promove jantares “pop-up” por lugares inusitados de São Paulo

Imagine precisar dar uma passada na lavanderia, na loja de móveis ou no escritório no fim do expediente. Coisas normais para quem leva a vida na cidade. Imagine ainda que, em algum desses lugares, você depara um jantar acontecendo em alguma copa ou cozinha improvisada. Parece bizarro, mas é algo que começa a ficar comum em São Paulo.

Chamados de jantares “pop-up”, os encontros tem cardápios pré-definidos e tempo limitado de duração – que pode variar de uma noite a uma temporada de semanas ou meses. Jantares assim são famosos em cidades como Nova York, Paris, Los Angeles e Milão.

Esse tipo de jantar serve, principalmente, para jovens chefs ganharem exposição sem gastar muito e sem cobrar altos valores de seus clientes. É o caso de Raphael Despirite, de 28 anos, que é responsável pelo projeto “Fechado para Jantar”.

A cada mês ele escolhe um ponto incomum da cidade para oferecer três noites de jantar a quem quiser experimentar a experiência de um pop-up. Depois de um prédio desocupado no centro e do salão do Centro da Cultura Judaica, no Sumaré, o local escolhido para o encontro de novembro é o Estúdio Bola, no Alto da Lapa.

A temporada de novembro acontece entre os dias 28 e 30 e custa R$150 por pessoa. As reservas podem ser feitas pelo e-mail contato@fechadoparajantar.com.br.

O cenário de setembro foi um prédio desocupado no centro

Por Redação