A dependência de analgésicos, especialmente opioides, pode afetar qualquer pessoa, mas algumas são mais vulneráveis
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Analgésicos aliviam a dor sem causar perda de consciência, bloqueando ou alterando a percepção da dor ao interagir com o sistema nervoso.
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Há três tipos principais de analgésicos: AINEs, paracetamol e opioides. Cada um age de forma diferente e tem potencial de dependência variado.
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AINEs, como ibuprofeno e diclofenaco, inibem a enzima COX, reduzindo a produção de prostaglandinas, que causam dor e inflamação.
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O paracetamol age no cérebro e sistema nervoso central, reduzindo a dor. Porém, ele não possui efeito anti-inflamatório como os AINEs.
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Opioides, como morfina e oxicodona, tratam dores intensas, mas podem causar dependência e efeitos adversos graves, exigindo receita médica.
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Opioides se ligam a receptores no cérebro, alterando a percepção da dor. Uso prolongado pode desregular o equilíbrio bioquímico natural do corpo.
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Além de aliviar a dor, opioides liberam dopamina, causando euforia e aumentando o risco de dependência, especialmente em quem não tem dor crônica.
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Pessoas com histórico de abuso de substâncias e condições psiquiátricas têm maior risco de desenvolver dependência a analgésicos, especialmente opioides.
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A automedicação com analgésicos, sem orientação médica, aumenta o risco de dependência, podendo levar ao uso incorreto e prolongado do medicamento.
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