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A depressão possui diferentes tipos, e o psiquiatra identifica o quadro específico para definir o tratamento mais adequado, que pode incluir medicamentos e psicoterapia, dependendo da situação.
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Entre os principais tipos de depressão estão: depressão maior, depressão psicótica, depressão reativa, depressão pós-parto, depressão bipolar e distimia. Cada um exige abordagens terapêuticas distintas.
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A depressão maior apresenta sintomas clássicos, como tristeza persistente, culpa, insônia, cansaço, irritabilidade, mudanças no apetite e pensamentos suicidas. Pode afetar memória, concentração e causar dores físicas.
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A depressão psicótica, uma das formas mais graves, combina sintomas depressivos com delírios e alucinações, gerando uma desconexão da realidade que exige tratamento especializado e cuidadoso.
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A depressão reativa surge em resposta a eventos estressantes como luto ou divórcio. Temporária e ligada a fatores externos, pode ser superada com suporte emocional e acompanhamento adequado.
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A depressão pós-parto, mais intensa que o "baby blues", afeta 25% das mães no Brasil. É causada por fatores hormonais, emocionais e sociais, impactando o bem-estar materno e exigindo atenção médica.
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A depressão bipolar envolve episódios depressivos alternados com maníacos, enquanto a distimia é uma condição crônica com cansaço e preocupação persistentes por anos, iniciando muitas vezes na adolescência.
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O tratamento da depressão combina medicamentos e psicoterapia, personalizados para cada paciente. No Brasil, CAPS e ambulatórios especializados oferecem suporte, com alta taxa de remissão dos sintomas.
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Muitas pessoas conseguem superar a depressão com tratamento, apoio social e autocuidado. Apesar de ser recorrente para alguns, é possível alcançar remissão e melhorar a qualidade de vida a longo prazo.
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