É fato: alguém que dorme mal acorda mais mal-humorado, irritado e com tendência a ter emoções negativas. Entenda os motivos
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Dormir pouco vai além do cansaço: pode causar ansiedade, piorar o humor e alterar a saúde emocional, conclui estudo da American Psychological Association.
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154 estudos e 5.715 participantes revelaram os impactos do sono interrompido em emoções, ansiedade, depressão e reatividade emocional.
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Foram analisadas três formas: privação total (noites sem dormir), parcial (menos horas do que o habitual) e fragmentada (sono interrompido várias vezes).
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Todos os tipos de privação reduzem emoções positivas, como alegria, e aumentam sintomas de ansiedade, preocupação e irritabilidade.
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Segundo a neurologista Letícia Soster, o ideal varia, mas a média está entre 7h e 8h. A quantidade necessária é aquela que permite acordar bem e disposto.
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Dormir mal aumenta irritação e emoções negativas. Alterações de ânimo constantes são sinais de privação de sono acumulada.
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Privação de sono afeta atenção e memória. Quem dorme mal tende a esquecer mais facilmente, prejudicando foco e produtividade.
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"Descansar é essencial e não pode ser adiado", alerta a neurologista. Respeitar a própria necessidade de sono é fundamental para o bem-estar emocional.
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Com 30% dos adultos e 90% dos adolescentes dormindo menos do que precisam, priorizar o sono é a chave para melhorar saúde física e mental.
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