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A depressão pode se manifestar de formas variadas. É papel do psiquiatra identificar o tipo específico para um tratamento personalizado e eficaz.
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Cada tipo de depressão exige um tratamento específico. Antidepressivos, dosagens e a duração variam conforme a necessidade de cada paciente.
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O tratamento inicial pode ser intensivo, enquanto a fase de manutenção foca na prevenção. Em muitos casos, combina-se medicação com psicoterapia.
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O Transtorno Depressivo Maior inclui sintomas como tristeza constante, alterações no sono e apetite, cansaço, vazio e, em casos graves, pensamentos suicidas.
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A Depressão Psicótica é grave, unindo sintomas depressivos a delírios e alucinações, o que pode tornar o tratamento e a recuperação mais complexos.
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A Depressão Reativa, ou situacional, ocorre em resposta a eventos específicos, como perda de alguém querido ou divórcio, sendo motivada por fatores externos.
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Afeta 25% das mães entre 6 a 18 meses após o parto. Mais intensa que o “baby blues”, interfere no autocuidado e nos cuidados com o bebê.
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A Distimia, ou depressão persistente, é crônica e dura ao menos dois anos. Menos intensa, mas com sintomas como desânimo presente na maioria dos dias.
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Com tratamento adequado, incluindo psicoterapia e medicação, entre 90-95% dos pacientes alcançam remissão total. A rede de apoio é essencial para manter a estabilidade.
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