Balé da Cidade volta ao palco do Municipal com coreografias inéditas

Os espetáculos também podem ser vistos pelo YouTube do Theatro Municipal em dias especiais. Saiba mais:

Até 28 de fevereiro de 2021

Quinta - Sexta - Sábado - Domingo

Quinta-feira a sábado, às 20h | Domingo, às 17h

Após um ano longe dos palcos, por conta da pandemia de Covid-19, o Balé da Cidade de São Paulo volta a ocupar o Theatro Municipal de São Paulo – desta vez com duas criações inéditas!

Espetáculo do Balé da Cidade reflete sobre o mundo que vivemos e outras realidades possíveis
Créditos: Larissa Paz/ divulgação
Espetáculo do Balé da Cidade reflete sobre o mundo que vivemos e outras realidades possíveis

Com a proposta de refletir sobre o mundo em que vivemos, Marisa Bucoff, que integra o balé há 21 anos, desenvolveu a coreografia “A Casa”. O trabalho parte do isolamento social para dialogar com os afetos e as vulnerabilidades a que estamos expostos.

A ambientação potencializa a experiência do público. No palco, os espectadores encontram uma casa montada com algumas mobílias. Uma das inspirações para essa decoração foi o filme “Dogville”, da Lars von Trier, conhecido justamente pela ausência e amplitude de cenário e elementos. A apresentação dura 28 minutos.

Balé da Cidade volta aos palcos do Theatro Municipal
Créditos: Larissa Paz/ divulgação
Balé da Cidade volta aos palcos do Theatro Municipal

Já a segunda parte do espetáculo busca construir uma nova realidade pós-pandêmica. Na coreografia “Transe”, Clébio Oliveira tentou responder às seguintes questões: “o que seria o ideal de um mundo perfeito? O que seria uma vida ritualizada? O que seria uma aventura de viver? Seria possível um mundo onde pudéssemos apenas celebrar a vida através da dança e da música?”.

A maior referência de Clébio foi o icônico festival Burning Man, realizado no deserto de Nevada (EUA) desde 1986. Isso porque cada edição do evento cria uma espécie de lugar utópico em um universo paralelo, e tudo é destruído logo após a última atração.

Para o espetáculo, então, o coreógrafo pensou em uma festa futurista sem fim. Várias pessoas em um transe coletivo dançando de máscaras e óculos para se protegerem de grandes tempestades de areia. A performance dura 30 minutos.

“Transe” apresenta uma festa futurista pós-pandêmica
Créditos: Larissa Paz/ divulgação
“Transe” apresenta uma festa futurista pós-pandêmica

Gostou? O público pode conferir tudo entre os dias 25 e 28 de fevereiro. Os ingressos custam R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia-entrada) e devem ser comprados neste link. Não serão vendidos tickets pela bilheteria do teatro.

Para quem preferir assistir ao espetáculo do conforto do lar, acontecem duas transmissões especiais pelo YouTube @theatromunicipalsp. Anote na agenda: “A Casa” pode ser vista  no sábado, dia 27, às 20h; e “Transe” no domingo, dia 28, às 27h.

Curta o Balé da Cidade com segurança

Os espetáculos presenciais no Theatro Municipal de São Paulo seguem todos os protocolos de segurança e prevenção à propagação do coronavírus e as orientações do Plano São Paulo e da Prefeitura Municipal de São Paulo para retomada consciente das atividades. Ao público espectador presente na sala de espetáculos, é necessário seguir os protocolos de segurança estipulados no Manual do Espectador.

Entre as medidas adotadas pelo complexo estão a capacidade reduzida do teatro, a ausência de serviço de café e os totens com álcool em gel distribuídos pelo espaço. Além disso, o uso de máscara é obrigatório durante todo o tempo de permanência no ambiente e a temperatura do público será medida logo na entrada.


#DicaCatraca: sempre lembre de usar a máscara de proteção, andar com álcool em gel e sair de casa somente se necessário! Caso pertença ao grupo de risco ou conviva com alguém que precise de maiores cuidados, evite passeios presenciais. A situação é séria! Vamos nos cuidar para sair desta pandemia o mais rápido possível. Combinado? ❤


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