Central das Artes tem programação recheada no mês de outubro

Por: Redação

Quer sair do senso comum e curtir opções diferenciadas de lazer e cultura na cidade de São Paulo? Para ajudar a expandir os horizontes, o Catraca Livre indica a programação da Central das Artes, um espaço cultural localizado no Sumaré. Os ingressos podem custar de R$20 a R$45.

Neste mês de outubro o local recebe shows, exposições e ainda conta com um restaurante delicioso, que serve desde seus famosos crepes – doces e salgados – até um cardápio inusitado da culinária japonesa. Como se não pudesse ficar ainda melhor, o espaço ainda conta com uma linda vista da Avenida Paulista.

Gostou? Então confira abaixo a programação completa do centro cultural:

1/10

Quinta – 21h – couvert: R$20 – NOVOS PLANOS INCLINADOS  

O show da banda NOVOS PLANOS INCLINADOS é uma viagem musical, cada canção estabelece uma atmosfera de temáticas únicas; cenas sonoras que se movem sob um “plano inclinado” de possibilidades. Brinca com o concreto das cidades e o universo líquido das utopias, resultando num espetáculo cheio de elementos cênicos sonoros que nos despertam outros sentidos.

Considerada Nova MPB por seu estilo livre, misturando deliberadamente gêneros musicais brasileiros com letras inteligentes, a banda destaca-se por uma sonoridade contemporânea pontuada entre a “Tropicália” e a “Vanguarda Paulista”.

Há um tom revolucionário e lúdico nas letras. O show estabelece uma atmosfera mítica e circense abordando assuntos relevantes e atuais.

O projeto conta com 5 integrantes: Pri Caires, voz e kazoo; Flauss Moreno, voz e violão; Vavá Ordônio, saxofone e clarinete; Ted Prado, trompa; Bruna Lopes, percussão.

2/10

Sexta – 21h – couvert: R$35 –  MAESTRO ALUÍZIO PONTES E TRIO

No Show “A noite Paulistana” o maestro Aluízio Pontes e Trio relembram histórias e as músicas que fizeram parte da vida noturna de São Paulo na década de 60 e 70.

Com sessenta anos de carreira e diversos trabalhos no curriculum, Aluízio mostra desde Jazz, Bossa Nova, Standards Americanos a qualidade das canções e a diversidades de sons. Um show imperdível para relembrar de um excelente período da nossa Música Popular Brasileira. “

3/10
Sábado – 21h – couvert: R$20 –  CIBELE CODONHO

Cibele Codonho – acompanhada por Filó Machado ao violão – vai estrear o show Falsa Baiana  em homenagem à obra de Gal Costa, que está completando 70 anos de vida.

O título do show é uma brincadeira com o fato de Cibele ser uma típica paulistana, descendente de italianos, mas trazer uma boa dose de “baianidade” na sua música. Uma espécie de combinação da malemolência baiana com a inquietação paulistana, regada ao swing do violão de Filó Machado.

No repertório, sucessos que marcaram a carreira da consagrada Gal – que vem influenciando gerações de cantoras – como Canta Brasil (Alcir Pires Vermelho e David Nasser), Meu bem, meu mal (Caetano Veloso), É Luxo Só (Ary Barroso), Dom de Iludir (Caetano Veloso), Vatapá (Dorival Caymmi), além da própria Falsa Baiana (Geraldo Pereira) e músicas menos conhecidas que chamaram à atenção de Cibele desde sua infância, como Azul (Djavan), Eu vim da Bahia (Gilberto Gil), Tem pouca diferença (Durval Vieira), A história de Lily Braun (Edu Lobo e Chico Buarque), Ilusão à toa (Johnny Alf), e Roda Baiana (Ivan Lins e Vitor Martins).

5/10

Segunda – 21h – couvert: R$20 – BIG BAND DO ATELIER DE LA MUSIQUE (CONVIDADA MOVIMENTO ELEFANTES)

Com a proposta de mesclar diferentes gêneros musicais, ultrapassando os limites culturais locais, sem perder a essência e a identidade da música nacional, formamos a Big Band Atelier de La Musique. Regida pelo renomado guitarrista e arranjador Fernando Corrêa, que também é um dos guitarristas da banda, o grupo é formada por professores da escola de música Atelier de La Musique e por grandes músicos convidados.

Tendo duas guitarras em sua formação, a banda conta com uma proposta inovadora com arranjos autorais de canções consagradas e composições dos integrantes da banda, mesclando diferentes gêneros musicais sem perder a essência e a identidade da música nacional,

Músicos: Trompete – Rubinho Antunes, Trompete – Bruno Belasco, Trompete – Henrique Messias, Trompete – Felipe Aires, Sax Alto – Rodrigo Nascimento, Sax Alto – Mauro Oliveira

Sax Tenor – Flávio Souza, Sax Tenor – César Roversi, Sax Barítono – Eliasafe Costa, Trombone – André, Trombone – Fabinho Oliva, Trombone – Rubem Marley, Trombone Baixo – Diego Calderoni, Guitarra e Arranjos – Fernando Correa, Guitarra – Nicholas Saliby, Baixo – Pedro Mazzilli, Bateria – Thiago Rojo

6/10

Terça – 21h – couvert: R$20 –  MARCOS HASSELMANN E SAMPA COMBO BAND (Tributo a Frank Sinatra)

O show “Tributo a Frank Sinatra” é uma homenagem para “A VOZ” com Marcos Hasselmann e Sampa Combo Band. Com um repertório contendo os seus grandes sucessos, desde seu começo como crooner da Big Band de Tommy Dorsey, passando pelos musicais, televisão e por clássicos do cinema de Hollywood. Frank Sinatra foi sem dúvida a figura mais importante da música popular do século passado. O cantor norte-americano surgiu para o mundo entre as décadas de 1930 e 1940, quando o rádio era dominado pelo swing. Mais tarde ajudaria a redefinir o que era cantar e com sua voz – “a” voz, segundo boa parte da crítica – manteve público fiel e garantiu sempre a chegada de novos ouvintes mesmo quando a moda era o rock. Do primeiro número um alcançado nas paradas de sucesso ainda na década de 1940, até os milhões de discos vendidos na segunda metade dos anos 90, Sinatra foi o verdadeiro rei da música popular dos Estados Unidos. Com ele, composições de Irving Berlin, George Gershwin e Cole Porter ganharam, finalmente, uma garganta à altura. Sinatra veio ao Brasil em Janeiro de 1980 em um show memorável no Estádio do Maracanã com recorde absoluto de público até hoje (175.000 pessoas). Sinatra se aposentou somente aos 80 anos, em 1995. Morreria três anos mais tarde, em decorrência de um ataque cardíaco. A voz e a interpretação marcantes de Marcos Hasselmann junto à sonoridade da Sampa Combo Band revivem momentos áureos do cantor que tem no repertório músicas como: Fly Me To The Moon, Come Fly With Me, Cheek To Cheek, New York New York, My Way, Strangers In The Night, entre tantos outros sucessos. Um show para cantar e dançar.

7/10

Quarta – 21h – couvert: R$20 – CABARÉ CENTRAL – SILVIA MURACHCO E BANDA

French Cabaret – Sílvia Murachco e banda com direção musical de David Pasqua

Sílvia canta Piaf, Mistinguett, Josephine Baker e outros intérpretes da música francesa com verve! Uma viagem a Paris em estilo Caf’Conç.(Café Concert)!

A cantora Sílvia Murachco e o pianista David Pasqua apresentam a canção francesa desde os cabarés parisienses dos anos 1920, passando por ícones como Edith Piaf e Françoise Hardy, até a primeira dama francesa, Carla Bruni. Com um repertório variado, trazem músicas já bem conhecidas do público brasileiro, como “Ne me quitte pas” de Jacques Brel, “Je ne regrette rien” música de Edith Piaf imortalizada por Cássia Eller.

Ao longo do espetáculo, os artistas contam histórias da música popular francesa, lembrando casos e anedotas de seus cantores, músicos e grandes compositores. O público é convidado a mergulhar na cultura francesa, que tanto influenciou a nossa.

Silvia Murachco é franco-brasileira, professora, tradutora e intérprete de Frances. Trabalhou como atriz no Brasil e na França onde montou a peça de Nelson Rodrigues, Dorotéia. No Brasil atuou em Leonce e Lena com direção de William Pereira, entre outras.

8/10

Quinta – 21h – couvert: R$20 – ADYLSON GODOY

JAZZ LATINO: Este projeto apresenta vários standards do Jazz gravados na formação de quinteto ou trio por músicos jazzistas brasileiros e americanos.

O desenvolvimento da composição jazzística tem no seu campo criativo autores como: Cole Porter, Dave Brubeck, Dizzy Gillespie , Leonard Bernstein e no campo nacional obras de Adylson Godoy.

É feita uma homenagem ao grande saxofonista brasileiro José Godinho Filho (Casé) já falecido, que se tornou internacionalmente conhecido por seu talento como improvisador.

O projeto Jazz Latino está gravado por Adylson Godoy, com composições próprias, num CD intitulado “Dia Novo”.

Adylson Godoy, maestro, pianista, compositor e cantor.

MÚSICOS CONVIDADOS: Gerson Galante – Sax Alto, Bruno Belasco – Trumpete, Douglas Las Casas – Bateria e Manoel Cruz – Contrabaixo

Link para vídeo no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=-9cFuxHT6XY

9/10
Sexta – 21h – couvert: R$20 –  MARCELO MARIANO QUINTETO

Neste show, Marcelo apresentará músicas compostas para seu primeiro cd e temas de compositores consagrados como, Diane Reeves, John Coltrane, Romero Lubambo e João Bosco.

Marcelo conta com a participação de 4 grandes músicos do cenário brasileiro, Danilo Santana nos teclados, Cuca Teixeira na bateria, Leo Mendes- guitarra e violão e Marcelo Freitas -Sax Tenor e Soprano. Contará também com a participação especial de André Motta –Vocais,  e como convidado da noite, Walmir Gil – Trumpete.

10/10
Sábado – 21h – couvert: R$20,00 –  CLARA MORENO

Uma das pedras fundamentais da música brasileira, o primeiro álbum do cantor, compositor e músico carioca Jorge Ben Jor – Samba esquema novo, lançado originalmente em 1963 pela gravadora Philips – tem suas 12 músicas recriadas pela cantora carioca Clara Moreno no disco Samba esquema novo “de novo”. Já disponível para compra no iTunes, o disco ganha edição física em CD, pela gravadora Biscoito Fino, na segunda quinzena deste mês de abril de 2015. Ao recriar Samba esquema novo com influência do samba-jazz, Clara Moreno aceita o desafio de abordar um disco que resiste ao tempo como uma das obras-primas da música brasileira pós-Bossa Nova. A novidade do esquema de Ben é que seu samba de (enganosa) aparência primária incorporou, na levada revolucionária do violão do artista, toques de rock e da música negra norte-americana que brotava com viço nos Estados Unidos naquela década de 1960. Foi como se Ben tivesse renegado as conquistas harmônicas da geração genial da Bossa Nova para estabelecer elo com a negritude made in África em arranjos minimalistas que gravitavam em torno de seu violão. Sem falar que foi no álbum Samba esquema novo que o Brasil ouviu pela primeira vez o cancioneiro autoral de Ben. Músicas como Mas que nadaChove chuvaBalança pema (revivida em 1994 pela cantora carioca Marisa Monte em seu álbum Verde anil amarelo cor-de-rosa e carvão),Rosa, menina rosa (regravada em 2009 pela cantora paulistana Céu no álbum Vagarosa) e Por causa de você, menina apontaram novo caminho de coloquialidade para a construção de letras que soavam naturais e ajustadas à seminal  batida diferente  das canções de Jorge Ben Jor.

13/10

Terça – 21h – couvert: R$20,00 – RETETÉ BIG BAND

A Reteté Big Band foi idealizada pelos músicos Thiago Alves, Paulo Malheiros e Josué dos Santos no ano de 2004. Composta por 17 excelentes músicos por onde passa deixa um rastro de boa musica e descontração. Seus integrantes atuam nas melhores formações instrumentais da cidade de São Paulo como: Alexandre Mihanovich Quinteto, Soundscape Big Band, Banda Mantiqueira, Banda da Patroa, entre outras. Influenciada por lendárias bandas norte-americanas como Count Basie Orchestra e Thad Jones/Mel Lewis Big Band, a Reteté incorpora em seu repertório tendenciosas melodias de hinos tradicionais, standards de jazz e composições próprias.

A Reteté Big Band tem conquistado o público em sua maioria, com um show de muita qualidade e cheio de improvisação. Fez parte do Movimento Elefantes, coletivo de bandas de sopro da cidade de São Paulo, no período de 2009 até 2013.

14/10
Quarta – 21h – couvert: R$20,00 – THADEU ROMANO & MÔNICA MARIANO (Piaf 100 anos)

Este projeto foi concebido pelos ardis que as dores e as alegrias do coração provocam em todos os seres humanos.  “Piaf, Amores e Canções” conta um pouco da história da França através de sua música, é uma viagem pelo interior e pela Belle Ville. Muitas histórias de amores, de risos, choros, amarguras, alegrias, tristezas e emoções. Apaixonante e envolvente, leva a platéia ao âmago de seus sentimentos, mostrando que estes não precisam ser camuflados, pois são inerentes a todos. O projeto já foi apresentado em circuitos fechados.

Com a globalização, os brasileiros começaram a ter mais acesso às culturas de diversos países, principalmente europeia. Este espetáculo, com suas peculiaridades, mostra que a expressão dos sentimentos é a mesma em qualquer idioma e que continua fazendo parte do nosso cotidiano.

Uma ousada fórmula de apresentação das canções de Piaf, onde o simples acaba sendo o que chama mais a atenção. Apresentado em DUO, o show com Monica Marianno na voz e Thadeu Romano no acordeon traz arranjos e roteiro bem costurados através das canções, vida e as célebres frases de Piaf.

Monica Marianno nas mesuras do seu cantar, leva o ouvinte, mesmo aqueles que não entendem a letra em francês, a localizar-se naquelas palavras através dos tons que sua voz alcança, de suas expressões corporais, de seu olhar carregado, ora de tristezas e melancolias, ora de alegrias incomensuráveis.

No repertório: C’EST SI BON – Henri Betti   e  André Hornez, NON, JE NE REGRETTE RIEN –  Marc Heyal, MON MANÈGE A MOI – Norbert Glanzberg e Jean Constantin, LA VIE EN ROSE – Música de Louiguy e Edith Piaf, SOUS LE CIEL DE PARIS – Hubert Giraud  e Jean Dréjac e NE ME QUITTE PAS – Jacques Brel entre outras.

15/10

Quinta – 21h – couvert: R$20,00 – SAMUEL POMPEO QUINTETO

Final do século XIX, começo do século XX. Nova Orleans nos Estados Unidos e Rio de Janeiro no Brasil. Germinando sobre o mesmo terreno – a mistura única das europeias polca, schottish e mazurca com o ritmo e a melodia da música africana – nascem dois gêneros: o choro e o jazz. Quem escuta músicos atuais desses dois mundos pode custar a acreditar que a origem foi muito semelhante. Ambos os gêneros tomaram vias distintas de evolução, embora tenham sofrido algum tipo de intercâmbio nas suas primeiras décadas de vida.

A semelhança de elementos no início e a distância no presente entre os dois gêneros intrigou o saxofonista Samuel Pompeo, que durante dois anos pesquisou a  origem e a evolução do choro e do jazz. A pesquisa mostrou que há elementos comuns nos dois gêneros que permanecem até hoje. Embora o choro tenha absorvido alguns elementos do jazz, ele manteve um posicionamento mais resguardado e permanece até hoje atrelado às origens, enquanto o jazz foi do ragtime até as experimentações com o free jazz.

Com a pesquisa, a curiosidade só aumentou: como seria a sonoridade do choro atualmente, caso ele tivesse pegado um caminho de desenvolvimento estilístico parecido com o do jazz? O que seria um choro contemporâneo? O resultado sonoro que as pessoas vão ouvir é a síntese dessa busca. Os ouvintes conseguirão encontrar características – ora rítmicas, ora harmônicas – que são muito presentes na cena jazzística atual.

O repertório dessa experimentação traz, por exemplo, o tradicional Apanhei-te Cavaquinho, de Ernesto Nazareth, que ganha o caráter rítmico, a harmonia e os improvisos do jazz, e o Cave du 38Riv, samba composto por Samuel Pompeo que, ao mesmo tempo, combina as linhas melódicas horizontais do choro às experimentações harmônicas modais e tonais, recurso do jazz das décadas de 1960 e 1970.

Samuel Pompeo Quinteto é o resultado performático dessa curiosidade. Os cinco músicos não são típicos chorões, mas guardam pelo gênero uma admiração especial. A escolha dos músicos não foi aleatória. O saxofonista Samuel Pompeo, além de autor da pesquisa que foi a centelha para o trabalho do Quinteto, tem uma sólida atuação em grupos de prestígio da cena instrumental brasileira, como Soundscape Big Band, Banda Mantiqueira, Banda Savana, e é professor da Escola de Música da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Completam o quinteto Dino Barioni, guitarrista, que tem como gêneros essenciais o jazz e o choro, já tocou em várias formações e é um profundo conhecedor dessa linguagem. Os trabalhos do baterista Paulinho Vicente são fundamentados no melhor do jazz e da música brasileira, tendo acompanhando músicos e grupos de prestígio, entre eles Michel Leme, Ana Cañas, Ary Holland e a Reteté Big Band Jazz. Daniel Grajew apresenta um trânsito desenvolto entre as diversas linguagens musicais, mesclando ritmos tradicionais brasileiros a elementos da música erudita e da música instrumental brasileira. Finalmente, o baixista Gustavo Boni é um dos mais promissores músicos da sua geração, sendo um dos fundadores do Meretrio, tendo ainda uma significativa participação no cenário da música instrumental paulistana.

16/10
Sexta – 21h – couvert: R$20,00 – SUSANNA STIVALI
e CHISTIANNE NEVES TRIO

“Um encontro in Jazz – entre Brasil e Itália” è um projecto de encontre entre a música brasileira e italiana. Christianne Neves e seu trio, pianista paulista, que finalizou recentemente seu CD “Andata e Ritorno” gravado na Itália dedicado a melodias italianas, encontra Susanna Stivali, cantora e compositora jazz italiana que foi lançada pela Biscoito Fino no Brasil com o CD “Caro Chico”, um homenagem a Chico Buarque. Duas artistas e dois estilos para reinterpretar duas culturas musicais diferentes através da linguagem do jazz. Tradição, pesquisa e jogo, são os elementos do projeto. “Um encontro in Jazz – entre Brasil e Itália” pela primeira vez em Sao Paulo.

17/10

Sábado – 21h – couvert: R$20,00 – BATANGA & CIA

Quinteto de música instrumental cubana. Recria em suas apresentações a atmosfera das descargas (jam sessions) das casas de jazz da Havana dos anos 50.
Batanga & Cia. foi formado no início de 2014, por músicos Cubanos multi instrumentistas e experientes, que há muitos anos se apresentam no circuito de música latina no Brasil e em Cuba, principalmente em São Paulo, no intuito de propor uma apresentação distinta a do conceito da Salsa que é mais comum por aqui, com fascinante ritmo Batanga, apresentado por Bebo Valdés em Cuba, em 1952, que naquela época ficou ofuscado pela popularidade do Mambo.

Os instrumentos utilizados e suas formas de afinação foram especialmente escolhidos pelo Quinteto para alcançar a sonoridade característica da época.
Noite de festa e da autenticidade, num repertório onde se resgatam sones, danzones, cha cha cha, batanga, rumba, boleros, e outros ritmos afro cubanos interpretados pelo grupo.

Claudia Rivera – Flauta, piano, Hanser Ferrer – Piano, percussão, Carlos Ciero – Baixo, voz, percussão, Pedro Damian Bandera Izquierdo – Percussão, Ilker Ezaki – Percussão, baixo

Apesar de recente, a formação já se apresentou em diversos festivais, centro culturais e casas de show como por exemplo: Festival Bourbon Paraty Latino, Encerramento do Festival de Percussão do SESC São José do Rio Preto, 1 Expo Hispânica, e em conhecidos centros noturnos da capital paulista: no Centro Cultura Rio Verde, Central das Artes, Espaço Serralheria Cultura, e em casas de show como Grazie a Dio e Jazz nos Fundos.

19/10
Segunda – 21h – couvert: R$20,00 –
ORQUESTRA JURUFREVO (CONVIDADA MOVIMENTO ELEFANTES)

A JuruFrevo é uma Big Band que tem como proposta resgatar as raízes e cultura nordestina tocando frevo e seus derivados. No repertório tem músicas e arranjos dos mestres: Duda, Capiba, Severino Araújo, Sivuca, Zé Menezes, Dominguinhos, Levino Ferreira, Spok, etc. Paralelamente entre esses grandes compositores desenvolve também seus trabalhos com músicas autorais. Com uma cozinha cheia de swing e os metais precisos a Jurufrevo surge no cenário paulistano para trazer qualidade musical e divertimento à um público que valoriza a música instrumental e a cultura do seu país.

20/10
Terça – 21h – couvert: R$20,00 – RETETÉ BIG BAND

A Reteté Big Band foi idealizada pelos músicos Thiago Alves, Paulo Malheiros e Josué dos Santos no ano de 2004. Composta por 17 excelentes músicos por onde passa deixa um rastro de boa musica e descontração. Seus integrantes atuam nas melhores formações instrumentais da cidade de São Paulo como: Alexandre Mihanovich Quinteto, Soundscape Big Band, Banda Mantiqueira, Banda da Patroa, entre outras. Influenciada por lendárias bandas norte-americanas como Count Basie Orchestra e Thad Jones/Mel Lewis Big Band, a Reteté incorpora em seu repertório tendenciosas melodias de hinos tradicionais, standards de jazz e composições próprias.

A Reteté Big Band tem conquistado o público em sua maioria, com um show de muita qualidade e cheio de improvisação. Fez parte do Movimento Elefantes, coletivo de bandas de sopro da cidade de São Paulo, no período de 2009 até 2013.

21/10
Quarta – 21h – couvert: R$20,00 –  COVA DOS LEÕES COM DANIEL NASCIMENTO

Daniel Nascimento é desafiado pelos leões do jazz num show com repertório variado. Composto por temas conhecidos e famosas músicas que não existem – mas que serão criadas na hora com a ajuda da plateia – o concerto é completamente improvisado. Tanto letra quanto melodia.

Com Bruno Belasco no trompete, Gabriel Gaiardo nos teclados, Lucas Macedo no saxofone, Daniel Nascimento (infelizmente) nos vocais e guitarra. Fazendo seu show de despedida da banda os músicos Paulinho Vicente (bateria) e Nino Nascimento (baixo).

23/10

Sexta – 21h – couvert: R$20,00 –  CONRADO GOYS QUINTETO

Em laboratório para seu primeiro trabalho autoral o versátil guitarrista, que já tocou com nomes como Cesar Camargo Mariano, Alejandro Sanz, Paulinho da Viola, Ivan Lins, Gilberto Gil entre outros volta aos palcos com seu quinteto formado por Sidiel Vieira (baixo acústico). Zé Godoy (piano), Pedro Ito (bateria) e Marcelo Freitas (saxofones). No repertório, temas de sua autoria e novos arranjos para Burt Barcharach, Sting entre outros.

24/10
Sábado – 21h – couvert: R$20,00 – DANI & DEBORA GURGEL QUARTETO

Grupo se apresenta na Central da Artes, logo após 4a. turnê no Japão

Uma fusão de melodias e ritmos brasileiros com harmonia e improvisação jazzísticas. Assim é Luz, segundo cd de Dani& Debora Gurgel Quarteto e que será apresentado na Central das Artes no dia 24 de outubro. A união forte e inseparável entre a música instrumental e cuidadosas palavras, colocando a voz de Dani como um instrumento, scat singing em um ambiente de constante improvisação costurado pelo suingue da música brasileira. A maior parte do repertório é autoral, no entanto, algumas canções nacionais e internacionais foram escolhidas a dedo e receberam arranjos do grupo, como Every Little Thing She Does is Magic (Sting). Depois de realizar a terceira turnê no Japão, o grupo se prepara para lançar o próximo cd, Garra.

Para compor o quarteto, Dani e a pianista Debora convidaram o baterista e produtor Thiago Rabello e o contrabaixista e compositor Sidiel Vieira. No cd, os músicos gravaram ao vivo em estúdio – os quatro juntos, interagindo, se olhando, se divertindo. Essa energia na gravação é destaque no disco, com o espírito de uma apresentação ao vivo em cada faixa. O primeiro cd do quarteto, UM (2013), também foi lançado no Japão, no Tokyo Jazz Festival e, posteriormente,  em turnês na Europa e América do Sul, incluindo participações no Festival Jazz a la Calle (Uruguay), Festival Amazonas Jazz (Brasil) e Festival de Jazz del CCPA y Asunción (Paraguay).

Mãe e filha, Debora e Dani começaram na música há mais de vinte anos. Debora possui vasta experiência como educadora musical e arranjadora para orquestras sinfônicas e big bands. Trabalhou com artistas como Raul de Souza, Filó Machado, Zimbo Trio, Vinícius Dorin, Jane Duboc, Lelo Izar e Lilian Carmona. Em 2000, atuando como flautista, lançou com Itamar Collaço (baixo), Celso de Almeida (bateria) e Amador Longhini Jr. (piano) o CD Colcha de Retalhos. Ao piano, em 2003, lançou o cd Triálogo, do trio homônimo, com Itamar Collaço (baixo) e Pércio Sapia (bateria). Com este grupo, foi semifinalista do 7o Prêmio VISA de Música Brasileira– Edição Instrumentistas, em 2004. Em 2008 participou do cd “Conrado Paulino Quarteto”. Faz parte do elenco de arranjadores da Orquestra Jazz Sinfônica e da Orquestra Jovem Tom Jobim tendo escrito arranjos para Chico Pinheiro, Maurício Einhorn, Claudete Soares, Joyce, Amilton Godoy, entre outros. Acesse: www.deboragurgel.com.br

26/10

Segunda – 21h – couvert: R$20,00 –  SOUZA LIMA BIG BAND (CONVIDADA MOVIMENTO ELEFANTES

Criada no segundo semestre de 2013, a SLBB foi idealizada em conjunto com os alunos de metais e professores da faculdade Souza Lima, para desenvolver a linguagem e aprimorar a performance em ensemble. Liderada e dirigida pelo trompetista Daniel D’Alcantara, a SLBB conta com os jovens mais talentosos no cenário da Música Instrumental de São Paulo e seu repertório conta com arranjos de  Count Basie, Duke Ellington, Thad Jones, Oliver Nelson, Bob Mintzer, Gustavo Bugni, Nenê, Dave Holland e Ted Nash, que se misturam e proporcionam uma diversidade única.)

27/10
Terça – 21h – couvert: R$20,00 – RETETÉ BIG BAND

A Reteté Big Band foi idealizada pelos músicos Thiago Alves, Paulo Malheiros e Josué dos Santos no ano de 2004. Composta por 17 excelentes músicos por onde passa deixa um rastro de boa musica e descontração. Seus integrantes atuam nas melhores formações instrumentais da cidade de São Paulo como: Alexandre Mihanovich Quinteto, Soundscape Big Band, Banda Mantiqueira, Banda da Patroa, entre outras. Influenciada por lendárias bandas norte-americanas como Count Basie Orchestra e Thad Jones/Mel Lewis Big Band, a Reteté incorpora em seu repertório tendenciosas melodias de hinos tradicionais, standards de jazz e composições próprias.

A Reteté Big Band tem conquistado o público em sua maioria, com um show de muita qualidade e cheio de improvisação. Fez parte do Movimento Elefantes, coletivo de bandas de sopro da cidade de São Paulo, no período de 2009 até 2013.

28/10
Quarta – 21h  couvert: R$20,00 – COVA DOS LEÕES COM DANIEL NASCIMENTO

Daniel Nascimento é desafiado pelos leões do jazz num show com repertório variado. Composto por temas conhecidos e famosas músicas que não existem – mas que serão criadas na hora com a ajuda da plateia – o concerto é completamente improvisado. Tanto letra quanto melodia.

Com Bruno Belasco no trompete, Gabriel Gaiardo nos teclados, Lucas Macedo no saxofone, Daniel Nascimento (infelizmente) nos vocais e guitarra. Fazendo seu show de despedida da banda os músicos Paulinho Vicente (bateria) e Nino Nascimento (baixo).

29/10
Quinta – 21h couvert: R$20,00 –  
CABARÉ CENTRAL – CABARÉ DA GIGI

Cabaret da Gigi, num clima irreverente, típico dos cabarets, o repertório mescla canções autorais e de Itamar Assunção, Renato Godá, Alvaro Petersen, Bruno Vieira, Gus Potenza, Cauê Alves, parceiros que estarão presentes em seu próximo CD. Ele esta em sua 7ª edição, as  presentações de 2014 alternaram-se na tenda do Circo Paratodos (no complexo FUNARTE-SP), no Espaço 91(bairro da Pompéia) e na Sala Pulsare (zona leste), onde Gigi, a anfitriã, desempenha a solista da noite  e também a MC (mestre de cerimônia), que conduz os convidados das variadas vertentes artísticas como poesia, dança, circo e também outros cantores e compositores em momentos solos e também interagindo com o grupo do Cabaret, sendo que os convidados criam um momento único a cada edição.

Musicalmente a sonoridade é diversa, do pop ao samba clássico, e soa com o trio (baixo, violões e percussão/bateria) ou no duo (violão e voz) até canções a capela (sem acompanhamento instrumental) como é o caso da teatral Sou Uma Mulher Feliz, que está em seu primeiro CD – Pa Pi Ra Pá (esgotado) ou a marchinha que ganhou versão operística Touradas em Madrid, canção habitué das noites com GiGi e sempre invocada pelo público. Álvaro Petersen assina a direção musical e GiGi faz a direção artística do espetáculo e também assina os figurinos.

30/10
Sexta  – 21h – couvert: R$20,00 – BIANCA GISMONTI TRIO

Lançamento do CD “Primeiro céu”. A pianista e compositora Bianca Gismonti iniciou sua carreira aos 15 anos, acompanhando o seu pai, Egberto Gismonti, em palcos pelo mundo. Em 2005 estreou o seu trabalho com o Duo Gisbranco (duo de pianos com três discos gravados, um dvd e 10 anos de carreira). Em 2013 gravou seu primeiro álbum autoral, “Sonhos de Nascimento”, com subsequêntes turnês internacionais que percorreram Europa, Ásia e América do Sul. Este ano tem lançamento previsto de seu segundo disco autoral e primeiro dvd (ambos entitulados “Primeiro céu”) já com a formação do Trio ao lado de seu marido, Julio Falavigna na bateria e Antonio Porto no baixo.

Juntos, para este show na Central das Artes, o Trio visitará repertório dos dois discos, marcados pela diversidade de influências musicais, vivacidade rítmica e riqueza harmônica; além de tocarem releituras de alguns clássicos de Egberto Gismonti e Tom Jobim.

31/10
Sábado – 21h – couvert R$20,00 – IZZY GORDON

Esse projeto é para comemorar os 10 anos do CD Aos Mestres com Carinho,
Uma homenagem a Dolores, que saiu em 2005 pelo extinto selo paulista Rio 8.
O show conta com músicas de Dolores Duran, também canções que marcaram na voz da compositora/cantora: A Banca do Distinto (Billy Blanco), A Fia  de Chico Brito ( Chico Anysio) e My Funny Valentine.
Izzy Gordon, sobrinha de Dolores Duran, esta no seu 3º álbum.

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