‘Dia Sem Pressa’ oferece atividades para desacelerar sua rotina
Festival celebra o slow living (viver sem pressa) com vivências, bate-papos, meditação, yoga, show intimista, feira, brincadeiras e muito mais
22 de setembro de 2018
Das 10h às 18h
Grátis
Todo mundo precisa de um momento para diminuir o ritmo, respirar e relaxar para não enlouquecer na vida turbulenta de São Paulo. Essa é justamente a proposta da primeira edição do “Dia Sem Pressa – Slow Day”, com uma série de atividades gratuitas que reforçam a ideia do “slow living”, ou viver sem pressa. O festival acontece no sábado, dia 22, na Unibes Cultural, das 10h às 18h.
Não é preciso se inscrever para participar do evento, mas a organização pede para confirmar presença aqui.
A programação está dividida em oito estações que representam áreas da vida nas quais as pessoas precisam “desacelerar” – comer, fazer, pensar, brincar, viver, conviver, trocar e oferecer. Entre as atrações estão workshops, palestras, dança circular, brincadeiras para adultos e crianças, vivências, momentos de reflexão e uma feira com produtos relacionados à cultura slow.
Na Estação Viver, por exemplo, o visitante encontra aulas e vivências de yoga, meditação, Mindfulness, movimento consciente e Mindfull Eating, além de um show intimista do cantor Chico Salem.
A Estação Comer é dedicada à alimentação saudável, orgânica e natural. Outra atração é o Festival de Cerveja Artesanais Slow Brew, com um estande que serve essas bebidas e promove bate-papos com mestres cervejeiros.
Já a Estação Fazer oferece ao público oficinas de horta em vasos freáticos, de carimbos e cadernos, de tear manual e de estamparia manual.
Como a cultura slow pode ser vivenciada desde cedo, a criançada também tem espaço no festival. Durante todo o dia a Kombi dos Sonhos empresta brinquedos e instrumentos musicais, e, além disso, os pequenos podem participar de atividades físicas, de musicalização e de brincadeiras tradicionais.
Realizado pelo Desacelera SP e pela Unibes Cultural, o evento é o primeiro festival da cultura slow no Brasil e foi idealizado pela jornalista Michelle Prazeres. A ideia é questionar a velocidade da vida cotidiana como uma norma e valorizar as relações e a convivência entre as pessoas.