Espetáculo de dança se inspira na obra de Bispo do Rosário

Até 01 de julho de 2018

Domingo - Quinta - Sexta - Sábado

Domingos das 20:00 às 21:00 Quintas, Sextas e Sábados das 21:00 às 22:00

Recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência não informados pelo próprio organizador do evento

R$ 30, R$ 15 (meia) e R$ 7,50 (associado SESC)

30,00

Site: sescrio.org.br

Telefone: (21) 2548-1088

Dança e artes plásticas lado a lado! Foi inspirado nas obras do artista brasileiro Bispo do Rosário que Márcio Cunha montou o espetáculo “Rosário”, em cartaz no Mezanino do SESC Copacabana em curtíssima temporada: até 1º de julho. Os ingressos custam R$ 30, R$ 15 (meia) e R$ 7,50 (associado SESC).

Corpo, sociedade e espiritualidade unem a dança e as obras de Bispo do Rosário no espetáculo de Márcio Cunha

Bailarino e artista plástico, Márcio Cunha, que também assina a concepção e a direção da montagem, construiu o espetáculo depois de passar uma temporada com os internos da Colônia Juliano Moreira, no Rio de Janeiro, onde Bispo do Rosário desenvolveu sua arte. Corpo, sociedade e espiritualidade são assuntos que aproximam a dança das potências das suas obras no palco.

Em cena, são projetadas imagens feitas durante o período do coreógrafo no complexo psiquiátrico e, ao final das sessões, ele participa ainda de um bate-papo sobre o processo de criação da montagem. “Rosário” faz parte da trilogia que funde a estética da dança com as artes plásticas, a partir de um universo particular investigado – atento ao tempo e ao contexto em que vive o artista, o cidadão, em seu país.

O espetáculo pode ser visto de quinta à sábado, às 21h, e aos domingos, às 20h.

Sobre o artista

Márcio Cunha é diretor, coreógrafo, pesquisador em dança, bailarino, performer, arte educador e artista plástico. Carioca, formado em Licenciatura em Dança pela UniverCidade desde 2003 e pós-graduado em educação psicomotora pelo IBMR- Instituto Brasileiro de Medicina e Reabilitação desde 2006, ao longo de sua trajetória, o artista vem desenvolvendo diálogos entre estas manifestações artísticas, tendo ganhado alguns prêmios e editais em seus 17 anos de companhia.

Como diretor e coreógrafo, Márcio Cunha vem desenvolvendo seus trabalhos com a sua Cia, a Márcio Cunha Dança Contemporânea desde 2001, com a estreia de “Reação”, seu solo, no Festival Panorama de Dança no Rio de Janeiro. Em um trabalho continuado, completa dezesseis anos de pesquisas e criação. Construiu ao longo do seu percurso as seguintes obras: “Reação” (2001), “Traços” (2003), “Impressões” (2006), “Tela Azul” (2008),“Vermelho Cádmio” (2009), “Figuras Amarelas” (2010), “Corvos e Girassóis” (2011), “Fase Dourada”(2013), “Frida-me” (2014) e “Céu de Basquiat” (2016).

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