Exposição cria releitura da Semana de Arte Moderna no Theatro Municipal
Mostra “Contramemória” exalta a diversidade da arte contemporânea ao reunir trabalhos plurais de artistas incríveis!
Até 05 de junho de 2022
Terça - Quarta - Quinta - Sexta - Sábado - Domingo
De terça a sexta, das 11h às 17h; e aos sábados e domingos, das 10h às 15h
Site: theatromunicipal.org.br
Telefone: (11) 3053-2100
Há 100 anos, o Theatro Municipal de São Paulo recebia um evento que mudou os rumos da nossa cultura: a Semana de Arte Moderna de 1922. E, para comemorar essa data importante, a exposição “Contramemória” cria uma releitura bem crítica dessa mostra icônica, destacando toda a pluralidade e a diversidade da arte contemporânea.
Para isso, os curadores Jaime Lauriano, Lilia Moritz Schwarcz e Pedro Meira convidaram vários artistas contemporâneos para expor seus trabalhos ao lado de obras do Acervo Modernista do CCSP – Centro Cultural São Paulo.
O choque entre esses dois momentos da nossa arte pode ser conferido até 5 de junho, de terça a sexta, das 11h às 17h; e aos sábados e domingos, das 10h às 15h. Os ingressos são gratuitos e podem ser agendados aqui.
Você vai poder contemplar obras de Ailton Krenak, Denilson Baniwa, Daiara Tukano, O Bastardo, Adriana Varejão, Raphael Escobar, Bertone Balduino, Ana Elisa Egreja, Lídia Lisbôa, Mídia Ninja e Val Souza.
E ainda vai aproveitar a oportunidade para ver de pertinho trabalhos de Anita Malfatti, Alfredo Volpi, Tarsila do Amaral, Emiliano Di Cavalcanti e Flávio de Carvalho, entre outros modernistas.
A proposta de “Contramemória” é explorar o choque produzido entre as duas vertentes da arte, expondo os silêncios e as ambiguidades da Semana de Arte Moderna de 22 e apresentando os novos olhares, histórias e protagonismos da nossa cultura.
Ao lado dos quadros modernistas, que ainda reverberam uma visão de mundo majoritariamente branca, masculina e elitista, o público vai conferir narrativas femininas, negras, indígenas e trans.
A mostra “Contramemória” ainda faz questionamentos sobre o consumo de arte em nossa sociedade; e à figura bastante romantizada do bandeirante e de sua imagem como o primeiro “empreendedor” da cidade.
Partiu Theatro Municipal?
SP tem vários outros rolês incríveis. Dá uma olhada: