Exposição fotográfica celebra diversidade de vozes e corpos

Oito mulheres posam para as lentes de Bob Wolfenson para provar que a beleza não segue um padrão

Até 07 de abril de 2019

Quinta - Sexta - Sábado - Domingo

Quinta, às 19h

Sexta a domingo, das 11h às 20h

Grátis

A convite do Instagram, Bob e Helena Wolfenson retratam, em foto e vídeo, oito mulheres que usam a rede para provar que a beleza não segue um padrão. O conteúdo completo da exposição “Corpos Livres” celebra a diversidade de vozes e corpos dentro de uma das comunidades de apoio mais poderosas do Instagram no Brasil.

Todos os dias, Alexandra Gurgel , Thais Carla, Luci Gonçalves, Isabella Trad, Juliana Romano, Mayara Efe, Bia Gremion e Rita Carreira apontam o caminho para auto-aceitação e inspiram milhões de pessoas a abraçarem a diversidade de formas, corpos e visões de mundo. São elas as mulheres que podem ser vistas e ouvidas durante a exposição.

Por isso, o Instagram e o Instituto Tomie Ohtake inauguram a mostra “Corpos Livres” com um painel de discussão aberto ao público sobre a formação dessas comunidades de apoio e questões relacionadas à imagem do corpo, aceitação e empoderamento.

No dia 4 de abril, às 19h, o painel tem a presença de algumas das participantes do projeto, como Juliana Romano, jornalista de 27 anos, com quase 180 mil seguidores no Instagram, Juliana Cunha, da Safernet, e é mediado por Natalia Paiva, Gerente de Relações Institucionais para América Latina do Instagram.

Além da exposição, o Instituto Tomie Ohtake oferece gratuitamente no dia 6 de abril, das 15h às 18h, a oficina “O meu corpo é o meu centro: da representação à representatividade feminina gorda nas artes visuais”, com Jordana Braz e Julia Cavazzini. O encontro consiste na apresentação de artistas mulheres gordas que tratam a questão dos corpos gordos em suas produções artísticas nos diversos meios das artes visuais. A atividade pretende levantar discussões que procurem reconhecer corpos dissidentes em uma narrativa oficial.

O projeto “Corpos Livres” alinha-se a iniciativas do Instituto Tomie Ohtake voltadas ao debate e revisão crítica de narrativas historicamente invisibilizadas no campo da arte e à criação de espaços de valorização da diversidade.

Seja por meio da realização de exposições como Histórias Afro-atlânticas ou de projetos socioculturais como o Programa de Acessibilidade, entre outros, o Instituto vem, por meio de seu Núcleo de Cultura e Participação, desenvolvendo ações que promovem o engajamento e atuação de pessoas fora dos padrões normativos e em situação de vulnerabilidade.

A exposição permanece aberta para visitação durante o final de semana dos dias 5, 6 e 7 de abril, das 11h às 20h, e conta com a exibição do documentário vertical, que também vive no IGTV de Bob Wolfenson. A programação tem entrada gratuita.