Festival O Brasil Que Lê celebra representatividade na literatura
Evento online tem participação da rapper indígena Katú Mirim, da deputada federal Fernanda Melchiona, da cantora Bell Puã, entre outros(as)!
Até 05 de setembro de 2021
Sexta - Sábado - Domingo
A partir das 19h
Recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência não informados pelo próprio organizador do evento
Tratar a literatura como um dos direitos humanos fundamentais é a missão do Festival O Brasil Que Lê, que chega a sua segunda edição online nos dias 3, 4 e 5 de setembro, com direito a debates, poesia, arte e música. Esse evento mega poderoso pode ser conferido no YouTube e no Facebook.
Organizada pela Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias (RNBC), a mostra online tem como tema “A Arte que (D)enuncia)” e coloca em evidência os universos indígena, negro, periférico, LGBTQIA+ e dos movimentos sociais.
A programação é estruturada ao redor de debates que acontecem sempre a partir das 19h. O tópico do dia 3 de setembro é a “Taxação dos livros no país”; do dia 4, “A importância da valorização dos escritores independentes e slammers”; e do dia 5, “O Brasil que Lê e a Arte que (D)enuncia”.
Entre os(as) convidados(as) para os bate-papos, estão a deputada Fernanda Melchiona (PSOL-RS); a rapper e ativista da causa indígena Katú Mirim; a artista Lidia Viber, referência no graffiti e no muralismo com representatividade feminina; o poeta, escritor e professor Anderson Shon; a bibliotecária Francilene Cardoso, que coordena o Grupo de Estudos sobre Feminismo Negro Marielle Franco”; e o artista visual e ilustrador Renato Leão.
Além de Katú Mirim, outros destaques musicais são a cantora e poeta Bell Puã; o cantor e compositor Marcos Rosa; o coletivo Poetas Vivos de Porto Alegre, que fomenta a arte e a educação negra e periférica; e o grupo Vozes de Fulô de Belém do Pará, que promove ritmos como o caribó e as cirandas.
Ainda tem a contação de histórias “Mitologia dos Orixás – Iemanjá e as origens de tudo”, uma apresentação do projeto “Afroativos: Solte o cabelo, prenda o preconceito” e as narrativas ancestrais dos coletivos Rio de Letras e Terra Vermelha.
Durante as lives, o público tem a possibilidade de participar de três oficinas criativas: “Brincando de escutar”, com Matheus Corrêa; “Escrita criativa”, com Jaqueline Estácio Barbosa de Jesus Santos; e “Poezine, sobre a produção de fanzines feitos com colagens ou palavras”, com Nathália Cabral, Lizandra Cordova e Caroline Nunes.
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