Festival Multiverso ocupa o Rio com atrações culturais gratuitas

Primeiro festival de arte generativa e creative coding do país apresenta intervenções urbanas, performances, instalações interativas e cursos

Por: Redação

Até 27 de outubro de 2018

Diversos horários

Recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência não informados pelo próprio organizador do evento

Grátis

Site: funarte.gov.br

Telefone: (21) 2265-9933

Intervenções urbanas, performances, instalações interativas, masterclasses, minicursos e oficinas estão na programação do Multiverso, o primeiro festival de arte generativa e creative coding do país que acontece no Rio, em locais como a Praça Mauá, a Central do Brasil, o Oi Futuro Flamengo e o Imperator.  Todas as atrações são gratuitas!

O projeto carioca é dedicado a um eixo temático da cultura digital ainda pouco explorado no Brasil, que mostra como códigos de programação e novas tecnologias podem ser transformados em arte e soluções criativas para tornar o espaço público mais funcional e acolhedor.

Brinquedos e dispositivos eletrônicos criam imagem e som em tempo real numa das performances do Festival Multiverso
Créditos: Divulgação
Brinquedos e dispositivos eletrônicos criam imagem e som em tempo real numa das performances do Festival Multiverso

Programação

Uma estrutura robótica que dialoga com pedestres na rua sobre questões filosóficas e sociais, a partir de sua inteligência artificial pautada nas ideias de Platão e Sócrates. A cidade como um grande quadro pintado coletivamente, em tempo real, por meio da sobreposição constante de cores e pixels. Ou um aplicativo que envia poesia por mensagem, enquanto os usuários transitam por pontos estratégicos da cidade. São essas as instalações interativas que integram a primeira edição do Festival Multiverso.

No dia 16 de setembro, acontece um circuito expositivo na Praça Mauá, das 15h às 21h, embalado pelo DJ Bruno Eppinghaus. As instalações interativas, performances e intervenções artísticas presenciais são apresentadas de forma interligada, entre elas, uma escultura luminosa inspirada na lenda do boitatá, pipas paramétricas, jogos ressignificados com o Flipper de Rua em praça pública e arte cinética.

Lá na Central do Brasil, será instalado um dispositivo em doze catracas que dão acesso às plataformas dos trens da Supervia, no dia 4 de outubro. À medida em que elas são acionadas pelo tráfego das pessoas, é composta uma música/narrativa, tornando os passageiros parte de uma orquestra viva e pulsante.

Também dentro da programação, os artistas se unem à comunidade e criam uma intervenção artística para a Praça Carlos Del Prete no dia 27 de outubro, sob o Viaduto Engenheiro Noronha, em Laranjeiras. Durante o festival, o público pode conferir ainda obras digitais no site do projeto, além de participar de experimentos digitais.

E tem muitos mais! Vai lá conferir a programação completa!