MAM comemora 70 anos com exposição histórica e atual

Obras de Joan Miró, Fernand Léger, Jean Arp e de brasileiros como Alfredo Volpi, Nelson Leirner, Cildo MeireleS e Anna Bella Geiger

Até 16 de dezembro de 2018

Terça - Quarta - Quinta - Sexta - Sábado - Domingo

De terça a domingo, das 10h às 17h30

R$ 7 e R$ 3,5 (meia entrada)

Aos sábados, a entrada é gratuita

Pioneiro em colecionar a exibir arte moderna no Brasil, o MAM comemora 70 anos – e quem ganha é o público! Até o dia 16 de dezembro está em cartaz a exposição “MAM 70: MAM e MAC USP”, que traça um panorama histórico destas duas instituições.

A proposta da mostra é apresentar obras icônicas que discutam temas atuais, como a relação entre arte e ecologia. Há trabalhos de Joan Miró, Fernand Léger, Jean Arp, Alfredo Volpi, Geraldo de Barros, Maureen Bisilliat, Nelson Leirner, Cildo Meireles, Tunga, Anna Bella Geiger, Ana Maria Tavares e Claudia Andujar, entre outros, totalizando 103 peças.

Para dar conta de tantos anos de atividades, a exposição foi dividida em duas partes. Na Sala Paulo Figueiredo estão obras do período inicial do MAM, entre 1949 e 1963. Já na Sala Milú Villela, a maior do museu, estão parte das coleções do MAM e do MAC USP adquiridas após esta data.

Na exposição também é perceptível a expansão da fotografia como arte, com destaque para as imagens reunidas pelo Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM. Além disso, estão expostos registros da exposição de Thomaz Farkas, de 1949, primeira dedicada à fotografia moderna em um museu brasileiro.

Ao longo destes 70 anos, a instituição montou um acervo com mais de 5 mil itens. Alguns deles vieram a partir de outras mostras, como as Bienais de São Paulo (evento criado pelo MAM em 1951), e os programas Jovem Gravura Nacional, Jovem Desenho Nacional e Jovem Arte Contemporânea, idealizados pelo MAC.

Quem quiser conhecer um pouco mais esta história, pode visitar a exposição de terça a domingo, das 10h às 17h30. Aos sábados, a visitação é gratuita. Nos demais dias, custa R$ 7.