0800: Mostra de cinema português projeta filmões no CCBB RJ
Intitulada ‘De Portugal para o Mundo’, retrospectiva exibe grandes produções lançadas nos últimos 10 anos. Saiba tudo:
Até 01 de março de 2021
Segunda - Quarta - Quinta - Sexta - Sábado - Domingo
De quarta-feira a segunda, sempre em dois horários (consulte a programação abaixo)
Recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência não informados pelo próprio organizador do evento
Site: bb.com.br
Telefone: (21) 3808-2020
Ó, gajos e gajas cinéfiles, vocês têm um rolézão para curtir no CCBB RJ: uma incrível mostra de cinema português! São 28 filmes, entre longas e curtas-metragens, de diretores que se destacaram na última década. Só tem coisa fina!
Então marca na agenda: a mostra “De Portugal para o Mundo” é grátis e pode ser conferida de 3 de fevereiro a 1º de março, com sessões em de quarta-feira a segunda, sempre em dois horários. Os ingressos devem ser reservados por meio deste site.
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Entre os destaques dessa programação mara está o drama “Vitalina Varela” (2019), de Pedro Costa, sobre uma mulher cabo-verdiana de 55 anos que chega a Portugal três dias depois do funeral de seu marido… Mas Vitalina esperava a data dessa viagem há 25 anos.
O longa “A Portuguesa” (2019), de Rita Azevedo Gomes, se passa no contexto da disputa pelo domínio do Principado Episcopal de Trento, no norte Itália, no século 16. Lorde von Ketten viaja a Portugal para se casar.
Assim que o casal recém-casado regressa a Itália, ele precisa partir para a guerra. Enquanto isso, a mulher está determinada em transformar o castelo pouco aconchegante que serve de morada para a família em um lar.
Outro filmão que você não pode deixar de assistir na mostra de cinema português é “Tabu” (2012), de Miguel Gomes. Na trama, Aurora, uma idosa cheia de opiniões contraditórias, convive com uma empregada cabo-verdiana e uma amiga engajada em causas sociais.
Após a morte da idosa, fatos e obscuros do passado dela aparecem e as companheiras dela conhecem sua trágica aventura na África.
E em “O estranho caso de Angélica” (2010), de Manoel de Oliveira, os limites entre fantasia e realidade se confundem para um fotógrafo que se apaixona por uma noiva morta. Ela ganha vida através das lentes da câmera dele.
Curtiu? Então, confira abaixo programação da mostra de cinema português no CCBB RJ:
3/2 – Quarta-feira
15h30 – Curtas 1: “Nyo Vweta Nafta” (2017), de Ico Costa; “Farpões, baldios” (2017), de Marta Mateus e “Balada de um batráquio” (2016), de Leonor Teles
17h30 – Pré-estreia de “Vitalina Varela” (2019), de Pedro Costa
4/2 – Quinta-feira
15h30 – Curtas 2: “O corcunda” (2016), de Gabriel Abrantes e Ben Rivers; “Ascensão” (2016), de Pedro Peralta; e “Redenção” (2013), de Miguel Gomes
17h30 – “Ramiro” (2017), de Manuel Mozos
5/2 – Sexta-feira
14h30 – “Colo” (2017), de Teresa Villaverde
17h30 – “O estranho caso de Angélica” (2010), de Manoel de Oliveira
6/2 – Sábado
15h – “Fantasia lusitana” (2010), de João Canijo
17h – “A portuguesa” (2019), de Rita Azevedo Gomes
7/2 – Domingo
14h – “O ornitólogo” (2016), de João Pedro Rodrigues
17h – “E agora? Lembra-me” (2013), de Joaquim Pinto
8/2 – Segunda-feira
16h – “Fordlandia Malaise” (2019), de Susana de Sousa Dias
17h30 – “Cartas da guerra” (2010), de Ivo M. Ferreira
10/2 – Quarta-feira
15h30 – “Understory” (2019), de Margarida Cardoso
17h30 – Curtas 3: “Como Fernando Pessoa salvou Portugal” (2018), de Eugene Green; “O velho do restelho” (2014), de Manoel de Oliveira; e “O mar enrola na areia” (2019), de Catarina Mourão
11/2 – Quinta-feira
15h – “Volta à terra” (2014), de João Pedro Plácido
17h – “É na terra, não é na lua” (2011), de Gonçalo Tocha
19h – Debate online – “Portugal e as colônias” – pelo aplicativo Zoom, Livre.
12/2 – Sexta-feira
14h – Bate-papo online com o diretor Gonçalo Tocha, de É na terra, não é na lua, pelo aplicativo Zoom, Livre.
15h – “A vida invisível” (2013), de Vítor Gonçalves
17h30 – “Tabu” (2013), de Miguel Gomes
13/2 – Sábado
14h – “John From” (2015), de João Nicolau
17h – “A fábrica de nada” (2017), de Pedro Pinho]
14/2- Domingo
14h – “A árvore” (2018), de André Gil Mata
17h – “Eldorado XXI” (2016), de Salomé Lamas
17/2 – Quarta-feira
15h – “Understory” (2019), de Margarida Cardoso
17h30 – “Fordlandia Malaise” (2019), de Susana de Sousa Dias
18/2 – Quinta-feira
14h – Bate-papo online com a diretora Susana de Sousa Dias, de Fordlandia Malaise, pelo aplicativo Zoom, Livre.
15h – “Cartas da guerra” (2010), de Ivo M. Ferreira
19/2 – Sexta-feira
15h – Curtas 1: “Nyo Vweta Nafta” (2017), de Ico Costa; “Farpões, baldios” (2017), de Marta Mateus; e “Balada de um batráquio” (2016), de Leonor Teles
17h – “O ornitólogo” (2016), de João Pedro Rodrigues
20/2 – Sábado
14h – “Tabu” (2013), de Miguel Gomes
17h – “Vitalina Varela” (2019), de Pedro Costa
21/2 – Domingo
15h – Curtas 3: “Como Fernando Pessoa salvou Portugal” (2018), de Eugene Green; “O velho do restelho” (2014), de Manoel de Oliveira; e “O mar enrola na areia” (2019), de Catarina Mourão
17h – “A portuguesa” (2019), de Rita Azevedo Gomes
22/2 – Segunda-feira
15h – “Fantasia lusitana” (2010), de João Canijo
17h30 – “Volta à terra” (2014), de João Pedro Plácido
24/2 – Quarta-feira
15h – Curtas 2: “O corcunda” (2016), de Gabriel Abrantes e Ben Rivers; “Ascensão” (2016), de Pedro Peralta; e “Redenção” (2013), de Miguel Gomes
17h – “A árvore” (2018), de André Gil Mata (sessão com audiodescrição e legenda descritiva)
25/2 – Quinta-feira
15h – “É na terra, não é na lua” (2011), de Gonçalo Tocha
19h – Debate online – “Onde está o Mundo? Ou das estratégias de aproximação” – pelo aplicativo Zoom, Livre.
26/2 – Sexta-feira
14h – “A vida invisível” (2013), de Vítor Gonçalves
17h – “E agora? Lembra-me” (2013), de Joaquim Pinto
27/2 – Sábado
14h30 – “Eldorado XXI” (2016), de Salomé Lamas
17h30 – “John From” (2015), de João Nicolau
28/2 – Domingo
15h – “Ramiro” (2017), de Manuel Mozos
17h30 – “O estranho caso de Angélica” (2010), de Manoel de Oliveira
1º/3 – Segunda-feira
14h – “A fábrica de nada” (2017), de Pedro Pinho
17h30 – “Colo” (2017), de Teresa Villaverde
Garanta sua segurança
Assim como todos os espaços que reabriram durante a pandemia, o CCBB Rio de Janeiro segue vários protocolos para a visitação que precisam ser respeitados. O uso de máscara é obrigatório para todes, e, antes de entrar no espaço, você terá sua temperatura aferida. Além disso, o centro cultural disponibiliza álcool em gel em vários cantos do edifício e a sala de cinema tem capacidade bastante reduzida. Confira mais detalhes aqui.
#DicaCatraca: sempre lembre de usar a máscara de proteção, andar com álcool em gel e sair de casa somente se necessário! Caso pertença ao grupo de risco ou conviva com alguém que precise de maiores cuidados, evite passeios presenciais. A situação é séria! Vamos nos cuidar para sair desta pandemia o mais rápido possível. Combinado? ❤
Quer mais filmões? É só dar uma olhada nestes serviços de streaming: