Orquestra Jovem Tom Jobim toca jazz no Dia da Consciência Negra

É dia de jazz, bebê! Com participação especial do maestro e saxofonista Ted Nash, concerto no Theatro São Pedro reúne clássicos desse ritmo

Por: Redação

Para festejar o Dia da Consciência Negra em grande estilo, a Big Band da Orquestra Jovem Tom Jobim relembra história do jazz – uma manifestação típica da cultura afro-americana – em um concerto no Theatro São Pedro, centro de SP. A apresentação acontece no dia 20 de novembro, às 15h. Os ingressos custam até R$30 e já podem ser comprados aqui.

Regida pelo maestro Ted Nash, Big Band da Orquestra Jovem Tom Jobim relembra história do jazz no Theatro São Pedro
Créditos: Heloísa Bortz - divulgação
Regida pelo maestro Ted Nash, Big Band da Orquestra Jovem Tom Jobim relembra história do jazz no Theatro São Pedro

Intitulado “A História do Jazz”, o programa do concerto reúne composições de algumas lendas desse ritmo. São elas: “Black Bottom Stomp”, de Jelly Roll Morton; “Black and Tan Fantasy”, de Duke Ellington; “Sing, Sing, Sing”, de Benny Goodman; “Oop Bob Sh’bam?”, de Dizzy Gillespie; “Boplicity”, de Miles Davis; “Una Muy Bonita”, de Ornette Coleman; “Dolphin Dance”, de Herbie Hancock; “Coisa #8”, de Moacir Santos; e “Dali” e “The American Promise (LBJ)”, de Ted Nash.

O concerto tem participação especial do saxofonista e maestro norte-americano Ted Nash como regente e solista. Esta é a segunda vez que ele sobe ao palco com a Orquestra Jovem Tom Jobim. Em 2017, ele e o trompetista Daniel D’Alcântara participaram como solistas de um concerto em homenagem ao maestro e arranjador pernambucano Moacir Santos.

Nash já deu aula em importantes faculdades de música dos Estados Unidos e atualmente é docente na Juilliard School. Compositor e arranjador, ele tem uma longa carreira no jazz e recentemente ganhou dois Grammy’s pelo álbum “Presidential Suite: Eight Variations on Freedom” (2016). Com a famosa Jazz at Lincoln Center Orchestra, liderada pelo trompetista Wynton Marsalis, produziu o disco “Portrait in Seven Shades” (2010), que lhe rendeu a primeira indicação ao Grammy.