Proposta irrecusável! Cinesala exibe clássico ‘O Poderoso Chefão’
‘Cinelândia’ ainda prevê show de jazz antes da sessão e drinks especiais
Nos dias
08/12 - 09/12
2018
O espaço abre às 20h30 para um show de jazz e a sessão começa às 21h30
Site: cinesala.com.br
Telefone: (11) 5096-0585
Os fãs do padrinho mais amado do mundo já podem comemorar. Em sua segunda edição, a mostra “Cinelândia”, que comemora os 4 anos da Cinesala, projeta uma versão restaurada digitalmente do premiado clássico “O Poderoso Chefão” (1972), do cineasta norte-americano Francis Ford Coppola. É melhor não recusar um pedido de Don Corleone! ;)
As sessões acontecem nos dias 7 e 8 de dezembro, com início do filme às 21h30. Os ingressos custam entre R$50 (poltrona comum) e R$70 (sofá individual) – os sofás duplos já estão esgotados – e são vendidos aqui. A dica é chegar um pouco mais cedo, às 20h30, para assistir ao show de um trio de jazz e degustar deliciosos drinks e petiscos servidos pelo Barouche Pipoca.
Inspirado no romance homônimo de Mario Puzo (que também assinou os roteiros da famosa trilogia de Coppola), “O Poderoso Chefão” é o início da saga sobre a tradicional família Corleone, integrante da máfia italiana, que luta para estabelecer a sua supremacia em Nova York depois da Segunda Guerra Mundial.
O chefe da família, o poderoso Vito Corleone (Marlon Brando) sofre uma tentativa de assassinato que o deixa à beira da morte. Isso obriga os filhos Michael (Al Pacino) e Sonny (James Caan) a assumirem os negócios. No entanto, Michael é um sensível e educado ex-capitão da marinha, que acabou de voltar para casa depois da guerra e não está interessado em se envolver nas brigas do pai.
O clássico venceu vários prêmios importantes da sétima arte em 1973, como o Oscar, nas categorias de melhores filme, ator e roteiro adaptado; Bafta, de melhor trilha sonora, graças ao memorável trabalho do compositor Nino Rota; e Globo de Ouro, de melhores filme, diretor, ator, roteiro e trilha sonora.
Entre as muitas curiosidades que envolvem o filme, está o fato de que Coppola usou uma cabeça de cavalo decapitada de verdade para filmar a chocante cena em que essa parte do animal aparece na cama do personagem Jack Woltz. Na época, grupos de proteção aos direitos dos animais protestaram contra a cena, e o diretor declarou que a cabeça foi doada por uma companhia de ração para cachorros e que nenhum bicho foi morto por causa da produção. Bizarro, não?