SP Rock Mapping faz live shows e projeções nas empenas do Minhocão

Entre as atrações estão Letrux, Dengue, Monna Brutal, Aíla, Nômade Orquestra, VJ Suave e Studio Curva. Saiba mais:

Até 11 de abril de 2021

Quinta - Sexta - Sábado - Domingo

Diversos horários (confira a programação)

Recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência não informados pelo próprio organizador do evento

Um dos lugares mais simbólicos de São Paulo se transformou em cenário para um festival online incrível. A segunda edição do SP Rock Mapping tem uma intensa programação recheada de música, projeções, oficina e bate-papo. E tudo de graça!

Demais, não? Entre os dias 8 e 11 de abril, várias empenas na região do Minhocão recebem essas atrações. E o público acompanha tudo pela Twitch oficial do evento.

Saca só esses showzaços no SP Rock Mapping
Créditos: Divulgação | Fabio Braga | Rafael Fanti | Rui Mendes
Saca só esses showzaços no SP Rock Mapping

Só tem artistas poderosxs! No dia 10, entre às 19h e às 23h, os espectadores conferem uma mistura de shows e video mapping. Saca só: direto Pará, a cantora e compositora Aíla se apresenta em meio às artes da também paraense Roberta Carvalho. Também tem a união de Senzala Hi-Tech, Junião e Juliana Lima.

Mas não é só isso! Estão programados os potentes encontros tecnológicos do Dengue, integrante do Nação Zumbi, com o coletivo audiovisual Embolex; de Nômade Orquestra com o Darklight Studio; e da Letrux com a Clara Consentino e a Laura Fragoso.

Já no dia 11, entre às 19h e às 23h, os encontros explosivos são de Deafkids e Douglas Leal; Monna Brutal e Studio Curva; Luiza Lian e Bianca Turner; e Nelson D e VJ Suave.

E se você quiser mergulhar ainda mais no universo musical, a oficina “Música em ambiente digital e remuneração” é o caminho. Nos dias 8 e 9 de abril, às 18h, Dani Ribas, especialista em comportamento de público, vai discorrer sobre esse tema com maestria.

Agora, se o seu interesse está mais relacionado ao video mapping, no dia 10 de abril, às 14h, acontece o bate-papo “Um convite para analisar o papel da arte em tempos de pandemia, e o que a linguagem do video mapping (muito evidenciada durante o isolamento social) representa e contribui com os projetos de música”, com mediação de Lorena Calábria.

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