A Carruagem de Berenice tem ingressos a R$ 16

O diálogo entre o adulto e a criança é o tema do infantil A Carruagem de Berenice, com dramaturgia de Camila Appel, músicas originais de Zeca Baleiro e elenco composto pelas atrizes Luiza Micheletti (Moça da Carruagem) e Thay Bergamin (Berenice). A peça, que termina temporada dia 24 de março no Teatro Alfa, segue carreira no próximo dia 30 de março, sábado, às 16h, no Teatro Alfredo Mesquita, ficando em cartaz até 21 de abril na zona Norte da cidade.

Berenice tem apenas oito anos, mas já lida com situações difíceis
Créditos: Divulgação/ Guto Garrote
Berenice tem apenas oito anos, mas já lida com situações difíceis

A trama conta a história da menina Berenice e a Moça da Carruagem. Berenice enfrenta suas primeiras situações difíceis e tem a ajuda da Moça da Carruagem, uma figura misteriosa que se espanta com a espontaneidade da criança. Juntas, partem em uma aventura que levanta noções de geografia, espaço, tempo e liberdade de expressão.

No palco, levanta questões comuns ao universo infantil – Berenice tem apenas oito anos, mas já lida com situações difíceis. Ela escuta os pais brigando, sofre bullying na escola por querer fugir de estereótipos, vê seu grande amigo mudar de cidade e questiona conceitos de vida e a morte ao saber que seu animal de estimação morreu.

O espetáculo aborda questões que normalmente trariam constrangimento com naturalidade e diversão. Essa mensagem é o mote da peça, idealizada para mostrar que também há leveza nos desafios e que sofrer é um sentimento tão natural quanto se alegrar. A trama conta a história da menina Berenice e a Moça da Carruagem. Berenice enfrenta suas primeiras situações difíceis e tem a ajuda da Moça da Carruagem, uma figura misteriosa que se espanta com a espontaneidade da criança. Juntas, partem em uma aventura que levanta noções de geografia, espaço, tempo e liberdade de expressão. As músicas de Zeca Baleiro traduzem esse lema com maestria. A criança, na sua essência, recebe a visita de uma mulher em uma carruagem. Não existem opostos, mas sim momentos da vida. O espetáculo mostra que o tempo pode ser um caminho para compreender que a beleza da vida é viver.