Amanda Magalhães faz show autoral na Matilha Cultural

O VilaMundo é uma iniciativa do Instituto Acqua, em parceria com a Catraca Livre

17 de julho de 2019

19h às 22h

Preço: Comprar
Entrada colaborativa ou um cobertor para doação
Local: Matilha Cultural
Matilha Cultural – Rua Rêgo Freitas – República, São Paulo – SP, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/
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Um dos nomes promissores da música para 2019, Amanda Magalhães se apresenta na quarta, dia 17 de julho, na Matilha Cultural, em São Paulo. Com menos de um ano de carreira, a artista vem se destacando na cena, tanto pela habilidade como cantora e pianista, quanto pela versatilidade e frescor de suas composições e arranjos.

No show, o público poderá ouvir canções inéditas do seu álbum de estreia, além das já conhecidas “Vai Ouvir”, “Fazer Valer” – uma parceria com o rapper Rincon Sapiência -, e “Coração Só”, single lançado no começo do mês. O evento está marcado para acontecer entre às 19h e às 22h. A entrada é colaborativa ou feita mediante a doação de um cobertor.

Multitalentosa, Amanda também segue sua carreira como atriz, ganhando destaque no papel de Natália, que integra o núcleo principal da terceira temporada de “3%”, primeira série original da Netflix com produção inteiramente brasileira, aclamada por público e crítica ao redor do mundo. Em paralelo, está finalizando a produção do seu primeiro álbum, com participações especiais de Seu Jorge, Liniker, e lançamento previsto para o segundo semestre de 2019.

Amanda Magalhães, nova aposta da Boia Fria Produções, q é filha do arranjador e produtor musical William Magalhães, da Banda Black Rio, e neta do saxofonista e fundador da BBR, Oberdan Magalhães, ela esbanja competência, ultrapassando as expectativas colocadas sobre o seu DNA musical.

Autodidata, ganhou seu primeiro piano aos 15 anos, mas já aprendia a tocar desde a infância. Com formação na Escola de Artes Dramáticas da USP, Amanda apresenta talentos interdisciplinares, fazendo dela uma artista de qualidades raras, senão únicas, no cenário artístico atual. É carioca, mas viveu metade de sua vida em São Paulo, local a que mais sente se pertencer.