Documentários feitos por mulheres ganham as telas do Sesc Santana

Preço: Gratis
Local: Sesc Santana
SESC Santana – Avenida Luiz Dumont Villares – Santana, São Paulo – SP, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/

O cinema do Sesc Santana em novembro destaca a produção de documentários realizados por mulheres. As exibições que retratam histórias com protagonismo feminino ganham a tela nos dias 13 e 27 de novembro, terça-feira, às 20h. Os ingressos são gratuitos e devem ser retirados com 1h de antecedência.

Chega de Fiu-Fiu é exibido na programação

Na programação, o Sesc Santana exibe os filmes “Chega de Fiu-Fiu” e “Minha Vó era Palhaço”, os filmes fazem parte da Mostra De|Generadas, que é um mosaico abrangente da atual produção cultural feminista que reflete a complexa experiência de ser mulher. Após a exibição haverá debate com as respectivas diretoras dos documentários.

Confira programação completa:

Chega de Fiu-Fiu | 13/11, terça, às 20h

(Dir.: Amanda Kamanchek, Fernanda Frazão. BRA, 2018. DVD, 73min, color. 14 anos.)As cidades foram feitas para as mulheres? O filme narra a história de Raquel, Rosa e Teresa, moradoras de três cidades brasileiras, que, por meio de ativismo, arte e poesia resistem e propõem novas formas de (con)viver no espaço público.

Minha Vó era Palhaço | 27/11, terça, às 20h

(Dir.: Mariana Gabriel, Ana Minehira. BRA, 2018. DVD, 52min, color. 14 anos.)

O documentário conta a trajetória artística da primeira palhaça negra do Brasil, Maria Eliza Alves dos Reis: “o” palhaço Xamego, a grande atração do Circo Guarany no início da década de 1940. A sessão será seguida por bate-papo com as diretoras do filme, a filha e a neta de Xamego, que conversarão com o público sobre a memória do circo brasileiro, o protagonismo negro nas artes, a questão da palhaçaria e comicidades femininas, e discussões de gênero. Esta atividade integra a mostra De|Generadas, que discute feminismo em suas diversas vertentes e formas de expressão desde 2015 a partir de uma programação que engloba variadas linguagens artísticas. É um projeto que parte do ponto de vista histórico da opressão sobre mulheres e do imperativo de um pensamento sobre gênero na sociedade, questionando de que modo esses temas se ligam à nossa produção cultural. Em seu quarto ano, o projeto, que teve início em março, noSesc Santana, retorna, de setembro a novembro, com uma vasta quantidade de shows, oficinas, intervenções, espetáculos e bate-papos.