Mawaca apresenta ‘As Muitas Vozes da Voz’ no Centro da Terra

Até de de
Terça
– 20h
Preço: Comprar
Ingresso consciente.
Local: Teatro Centro da Terra
R. Piracuama, 19 – Sumaré, São Paulo – SP, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/

As cantoras do grupo Mawaca apresentam um show focado nas vozes femininas do mundo, essência formadora desse projeto, iniciado há 23 anos. O show ‘As Muitas Vozes da Voz’ é baseado no projeto ‘Nama Pariret’ e apresenta diversos cantos, timbres e tons das vozes femininas do mundo e joga luzes sobre um repertório cantado por grupos minoritários, mostrando com sutileza, as demandas das mulheres em tempos remotos e atuais.

Grupo Mawaca se apresenta nos 7, 14, 21 e 28 de agosto às 20h,no Teatro Centro da Terra.
Créditos: Daniel Kersys
Grupo Mawaca se apresenta nos 7, 14, 21 e 28 de agosto às 20h,no Teatro Centro da Terra.

Em parceria da Chave VilaMundo, as 5 primeiras pessoas que apresentarem o cupom na bilheteria da casa até às 19h do dia do show, ganham um ingresso gratuito. A promoção está sujeita a lotação e não é acumulativa. Pegue o seu cupom aqui

O destaque dessa temporada é a participação de outros músicos a cada terça:

07.08.2018 – ABERTURA DA TEMPORADA

14.08.2018 – MAWACA + João Arruda

24.08.2018 – MAWACA + Felipe Gomide

31.08.2018 – MAWACA + Silvanny Sivuca

As cantoras Angélica Leutwiller, Cris Miguel, Magda Pucci, Rita

Braga, Zuzu Leiva e Valéria Zeidan interpretam canções transmitidas pela tradição oral em arranjos que dialogam com a contemporaneidade. No palco, desfilam tradições sonoras do Mediterrâneo, da África, da América Latina, e da Ásia, resultado de uma extensa pesquisa realizada por Magda Pucci, diretora musical do grupo.

Sobre os convidados

João Arruda – dia 14 de julho – Cantador, tocador de violas, rabecas, percussões e apaixonado pela cultura musical dos povos, João Arruda é um músico e produtor comprometido com a valorização e recriação de temas e canções da cultura popular brasileira, bem como de outros cantos.

Felipe Gomide – dia 21 de julho – Músico, produtor e apaixonado pelas culturas populares. Teve seu primeiro contato com a rabeca através dos fandangueiros do litoral sul de São Paulo, e há oito anos venho pesquisando e divulgando a rabeca tendo aprendido a tocar com diversos mestres e músicos dos quatro cantos do país. Atualmente toca nos grupos: Xaxado Novo, Orkestra Bandida e Yaqin Ensemble.

Silvanny Rodriguez Sivuca – dia 28 de julho – Percussionista e educadora musical desenvolve trabalho como regente e é uma das idealizadoras da Banda Alana, focada na inclusão de crianças e jovens pela música. Toca com Emicida, dirige o bloco Bandalafumenga e quando participou do projeto Meninos do Morumbi, Silvanny ainda menina, tocou junto às cantoras do Mawaca.

Sobre o Mawaca

Em 2018 o Mawaca celebrou 23 anos de carreira tendo já produzido sete álbuns e quatro DVDs. O Mawaca é referência na cena das músicas do mundo no Brasil e já se apresentou em diversos países como Alemanha, Espanha, Portugal, Grécia, França, Bolívia, China e em diversos locais do Brasil. Entre os últimos projetos gravados destacam-se o CD-DVD ‘Inquilinos do Mundo’, que apresenta um repertório de temas de povos ciganos, nômades, migrantes, exilados e refugiados o DVD ‘Rupestres Sonoros’, voltado para os cantos indígenas da Amazônia. Nessa formação vocal, o Mawaca conta com cantoras experientes, que estão no grupo há mais de 15 anos que colaboram cada uma com suas expertises. 

Sobre o Centro da Terra

Inaugurado em 2001 e reformado em 2015, suas instalações abrangem um teatro com palco italiano, um ateliê, uma praça de convivência com um café, um terraço e salas multiuso.

O espaço é gerido pela Kompanhia do Centro da Terra, associação sem fins lucrativos que, além de produzir e apresentar seus espetáculos, apoia e incentiva artistas emergentes, projetos independentes e grupos que dialogam com sua produção e pesquisa.

O teatro situa-se a doze metros abaixo da superfície terrestre. Foi inaugurado em setembro de 2001, após dez anos de obras e escavações no quarto e quinto subsolos de um edifício, no bairro do Sumaré. Seu nome vem da sua localização subterrânea e é, também, uma homenagem ao espetáculo

A escolha da programação é feita por uma equipe de curadores que, a partir de suas pesquisas autorais, trazem para o Centro da Terra trabalhos experimentais de artistas emergentes e/ou consagrados, lançamentos, remontagens, temporadas pós estreia e projetos especiais.

Abriga o ateliê de experimentações estéticas Grão do Centro da Terra, que desenvolve um curso livre em que crianças e adolescentes participam de experiências nas diversas linguagens artísticas e que tem como fundamento a liberdade de criação, a ludicidade e a participação coletiva em percursos singulares.