CCJ promove encontro de choro e poesia aos domingos

Tamo Junto se apresenta no CCJ
Créditos: Picasa
Tamo Junto se apresenta no CCJ

O Centro Cultural da Juventude realiza shows de choro em dois domingos de maio, mesclando música com a declamação de poesias. O projeto, iniciado em março, propõe que os Jovens Monitores Culturais recitem poemas enquanto rola o som para aproxima-los as tradições culturais brasileiras. A entrada é gratuita.

No dia 18, Tamo Junto se apresenta às 15h. Fundado em 2008 por amigos que começaram a tocar nas festas da empresa, o grupo é composto pelo percussionistas Paulo Flores Belo, Rogério Souza, Carlos Alberto, Luiz Alberto e pelos vocalista Roberto Ferreira e Juninho Aguiar, também no cavaco.

No dia 25, o grupo mineiro “SambaPretoChoroJazZ: o Tributo a Chico Rei” faz um show às 11h. Formado por Cássio Marcelo no violão e bandolim, Diego Fernandez no saxofone, trompete e na flauta e Glaucon Pires na percussão, o trio homenageia a figura de Chico Rei – o monarca guerreiro do Gongo, escravizado no Brasil colonial que se tornou rei em Ouro Preto, Minas Gerais.

CCJ promove encontro de choro e poesia aos domingos

Tamo Junto se apresenta no CCJ
Créditos: Picasa
Tamo Junto se apresenta no CCJ

O Centro Cultural da Juventude realiza shows de choro em dois domingos de maio, mesclando música com a declamação de poesias. O projeto, iniciado em março, propõe que os Jovens Monitores Culturais recitem poemas enquanto rola o som para aproxima-los as tradições culturais brasileiras. A entrada é gratuita.

No dia 18, Tamo Junto se apresenta às 15h. Fundado em 2008 por amigos que começaram a tocar nas festas da empresa, o grupo é composto pelo percussionistas Paulo Flores Belo, Rogério Souza, Carlos Alberto, Luiz Alberto e pelos vocalista Roberto Ferreira e Juninho Aguiar, também no cavaco.

No dia 25, o grupo mineiro “SambaPretoChoroJazZ: o Tributo a Chico Rei” faz um show às 11h. Formado por Cássio Marcelo no violão e bandolim, Diego Fernandez no saxofone, trompete e na flauta e Glaucon Pires na percussão, o trio homenageia a figura de Chico Rei – o monarca guerreiro do Gongo, escravizado no Brasil colonial que se tornou rei em Ouro Preto, Minas Gerais.