Mostra de Cinema Feminista chega ao Sesc Palladium de graça

Entre os dias 8 e 12 de março, o feminismo, a arte e a resistência ocupam o Sesc Palladium com a 3ª Mostra de Cinema Feminista. O evento tem como objetivo dar visibilidade às produções e atuação de mulheres, bem como reforçar a luta contra o feminicídio e pela igualdade. A sessões ocorrem de quarta a sábado, das 17h às 22h, e no domingo, das 16h às 22h, tudo com entrada Catraca Livre.

Em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, a mostra apresenta filmes que exploram questões que trazem nos nomes das sessões os gritos que têm ecoados pela luta feminista ao longo dos anos. Dentre os títulos apresentados, estão “Mexeu com Uma Mexeu com Todas“, “Precisamos Falar do Assédio” e “Poesias Segundo Pele” que falam sobre as dores, preconceitos e lutas das mulheres.

Confira a programação completa:

8 de março (quarta-feira)

  • Sessão O Corpo é Meu

Horário: 17h – 17h50

Medo de Não Acordar Amanhã

(Dir. Camila Marchon videoarte 9’46” RJ 2016)

Sinopse: Vídeo autobiográfico, fala sobre o medo da morte e da imprevisibilidade da vida. O medo paralisa, mas algo acontece na minha imaginação. Isso me pune e me acalma.

Autopsia

(Dir. Mariana Barreiros experimental 7’12” RJ 2016)

Sinopse: O filme é uma inspeção de como a cultura e a mídia são responsáveis pela objetificação e desumanização da mulher e, portanto, pela violência contra a mesma.

Clausura 

(Dir. Mariana França de Lima documentário 29’49” SP 2016)

Sinopse: O documentário aborda a interferência da depressão no processo criativo de artistas de distintas linguagens. A diretora do documentário e também atriz Mariana França cruza com tais artistas que também buscam respostas para tal doença.

  • Sessão Mexeu Com Uma Mexeu com Todas

Horário: 18h às 19h15

O Mais Barulhento Silêncio

(Dir. Marccela Moreno documentário 15′ RJ 2016)

Sinopse: Um filme-ensaio composto por quatro relatos de mulheres que foram estupradas por seus parceiros íntimos, homens que elas conheciam. Em um cenário alegórico, elas compartilham suas memórias mais íntimas e dolorosas e refletem sobre o que é ser mulher neste mundo. Este mundo é feito para nós?

Poesia Segunda Pele – O Filme

(Dir. Pâmela Ohnitram documentário 14′ Nova Iguaçu-RJ 2016)

Sinopse: O filme é uma forma de empoderamento da mulher, através do projeto” Poesia Segunda Pele”, enfoca a visibilidade a poesia Baixadense e protagonismo as mulheres sem estereotipar. O curta mostra, uma linguagem não linear, e sentimentos como: amor,sensibilidade,poder e muita poesia……

Diva

(Dir. Clara Bastos ficção 17’40” SP 2016)

Sinopse: Camila se aproxima das drag queens que habitam a pensão de Bella.

Corpo Manifesto dir. Carol Araujo documentário 28′ SP 2016 // Sinopse: “Corpo Manifesto” fala sobre mulheres, seus corpos e suas batalhas. O filme explora de maneira poética as dimensões simbólicas do corpo e sua representação, costurando imagens de uma performance da artista Nina Giovelli, com entrevistas de pensadoras e militantes feministas como Djamila Ribeiro, Margareth Rago, Marcia Tiburi, Laerte, Luiza Coppietters e Jéssica Ipólito. Paralelo a isso, o documentário acompanha atos públicos feministas e mostra quem são e o que desejam as mulheres que ocupam as ruas e escancaram, com potência, fúria, poesia, humor e alegria, os mecanismos de dominação engendrados pelo poder patriarcal e pelo machismo, lutando por um mundo mais ético e igualitário.

  • Abertura Vamos Falar sobre Feminismo no Cinema : exibição do filme falar do Assédio + Conversa com a produtora Bia Almeida + convidadas

Horário: 19h30 às 22h

Longa : Precisamos Falar do Assédio

(Dir.Paula Sacchetta documentário 80’ SP 2016)

Sinopse: Na semana da mulher, uma van-estúdio parou em nove locais em São Paulo e no Rio de Janeiro. O objetivo era coletar depoimentos de mulheres vítimas de qualquer tipo de assédio. Ao todo, 140 decidiram falar. São relatos de mulheres de 15 a 84 anos, de zonas nobres ou periferias das duas cidades, com diferenças e semelhanças na violência que acontece todos os dias e pode se dar dentro de casa, em um beco escuro ou no meio da rua, à luz do dia. O filme traz uma amostra significativa, 26 deles. Nos depoimentos puros, sem qualquer tipo de interlocução, acompanhamos um desabafo, um momento íntimo ou a oportunidade de falarem daquilo pela primeira vez.

9 de março (quinta-feira)

  • Sessão Meu corpo minha revolução

Horário: 17h às 17h 50

Castelo de Areia

(Dir. Mariana Starling ficção 10’ Belo Horizonte-MG 2015)

Sinopse: A cidade como testemunha e cúmplice das violências do dia-a-dia – a impotência e a dor de dois seres humanos que tentam desesperadamente se comunicar.

Desaborto

(Dir. Olívia Caetano ficção/experimental 9’. Bagé/Pelotas-RS 2016)

Sinopse: Em meio a realidade distorcida, Ana busca ajuda em uma estranha clínica.

Iluminadas

(Dir.Gabi Saegesser documentário 13’ Recife-PE 2016)

Sinopse: Luz, sombra, mistério.

“Lúcida”

(Dir. Caroline Neves e Fabio Rodrigo 16’ documentário/ficção SP 2015)

Sinopse: Mas eu nem sei se ela tem alguma coisa pra cozinhar, porque ela não me fala.

  • Sessão Vamos Juntas, Estamos na Luta:

Horário: 18h às 18h50

Um Dia Qualquer

(Dir. Nelma Costa ficção 16’46” Belo Horizonte-MG 2016)

Sinopse: Mulher idosa enfrenta dificuldades com o envelhecimento e a solidão numa cidade grande.

Sóis

(Dir. Maria Altberg experimental 20’ RJ 2016)

Sinopse: Segundo a astrologia, a transmissão da paternidade é similar à energia emitida pelo Sol quando nascemos.

Europa

(Dir. Maria Clara Rodrigues Arbex ficção/documentário 9’ Cachoeira-BA 2016)

Sinopse: Um filme sobre objetos.

  • Vamos Falar sobre Feminismo e a mulher periférica : exibição do média As mina na Batalha + convidadas do hip hop e artistas de Belo Horizonte ( Polly Honorato, Paola Abreu e Nívea Sabino)

Horário: 19h às 20h30

As Mina na Batalha

(Dir.Grazie Pacheco documentário 22’ São Bernardo do Campo-SP 2016)

Sinopse: Desde 2013 acontece a Batalha da Matrix na praça da Igreja Matriz em São Bernardo do Campo, SP. Toda terça-feira, às 19h30, MC’s se enfrentam e um sai vitorioso da noite.No dia 15 de março de 2016 os microfones foram abertos apenas para as minas, em comemoração ao mês da mulher.

Horário : 20h40 às 22h

Porto Pequena África

(Dir. Claudia Mattos documentário 77’RJ 2014)

Sinopse: Porto da Pequena África é uma investigação sobre as origens da Zona Portuária do Rio de Janeiro, apelidada Pequena África. Um lugar de forte herança cultural africana, berço do samba, do futebol, de importantes revoltas sociais e trabalhistas, da malandragem e da primeira favela. A Pequena África ensinou o Rio a ser Carioca. Aqui não há diferença entre historiadores de contadores de estórias. O historiador é uma invenção do homem culto, enquanto o contador de estórias nasceu do homem comum, que não conhece Heródoto, mas sabe que contar o que se passou é só fantasiar.

10 de março (sexta-feira)

  • Sessão A Mulher é o que ela Quiser 

Horário: 17h – 18h

Um Andar Sobre o Mar

(Dir. Cris Ventura videoarte 8’ Belo Horizonte,MG/GO 2016)

Sinopse: Nosso corpo é nosso mar. Tudo sai e tudo retorna a ele. Nossos corpos são águas em movimento, estado transitório, ambivalente, de incertezas e de escolhas. Espaço primordial que a mente habita, que guarda em si a vida e a morte, a comunhão e a solidão.

Cartas de Antônio

(Dir. Luana Farias, Elena Meirelles, Julia Meirelles, Mariana Moron, Felipe Fernandes documentária 12’50’’ Niterói-RJ 2015)

Sinopse: A leitura do mundo realizada por Antônio sofre interferências mediante as novas exigências que se apresentam. Os espaços protagonizados estão abertos à comunicação, ao deslocamento, ao atravessamento, que exploram distintas temporalidades.

Topofilia

(Dir. Amanda Pontes, Michelline Helena documentário 37’30” Fortaleza-CE 2016/2017)

Sinopse: Uma cartografia afetiva sobre morar, habitar e viver.

Sessão Memórias Feministas

Horário: 19h às 20h15

Memória da Pedra

(Dir. Luciana Lemos documentário 13’58” Milagres/Monte Santo-BA 2015/2016)

Sinopse: Filmado em Monte Santo e Milagres, mesmos locais onde foram gravados Deus e o Diabo não Terra do Sol e O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro, ambos dirigidos por Glauber Rocha, o filme faz uma análise do Brasil/sertão, cinquenta anos após ser mostrado pelas lentes do Cinema Novo.

Sincrocinecidades

(Dir. Maria Byington videoarte 7’ RJ 2015)

Sinopse: Após a morte e a destruição como se reinventar? Essa é a questão abordada na trama.

Retalho

(Dir. Hannah Serrat documentário 22’48” Belo Horizonte-MG 2015)

Sinopse: Pedrozo trabalhava nos Correios e fazia vídeos nos tempos livres. Com essas imagens, que ele mesmo postou no Youtube, Hannah faz seu primeiro filme, numa tentativa de encontrá-lo e redescobrir as pessoas e lugares que ele um dia filmou.

Horário: 20h30 às 22h

Caminhos do Coco

(Dir. Joice Temple documentário 91’ SP 2016)

Sinopse: “Caminhos do Coco” mostra os rumos que esse ritmo musical da cultura popular ganhou por seis estados do nordeste desde a sua origem. Do sertão ao litoral, passando por quilombos e áreas rurais, o documentário faz uma viagem por esse rico universo, na companhia de mestres do saber, homens e mulheres da esperança, guardiões da tradição oral, mensageiros da alegria.

11 de março (sábado)

  • Sessão Racistas não passarão

Horário: 17h às 18h

Antonieta

(Dir. Flávia Person documentário 15’ Florianópolis-SC 2016)

Sinopse: “Antonieta”, um documentário sobre Antonieta de Barros (1901-1952), mulher, negra, professora, cronista, feminista e em 1935 se tornou a primeira negra a assumir um mandato popular no país.

Permanecer

(Dir. Bruna Teodoro e Yasmim Reis documentário 18´43´´ Curitiba-PR 2016)

Sinopse: O documentário curta-metragem “Permanecer” tem como foco mostrar, através da vivência e perspectiva de jovens universitárixs negrxs, qual é a real situação que encontram ao ingressar nas instituições, tanto em questões de permanência estudantil quanto de adaptação a um meio que dificilmente oferece alguma identificação.

Talaatay Nder

(Dir. Chantal Durpoix documentário 20’ Senegal 2016)

Sinopse: Talaatay Nder, significa em língua Wolof, a Terça feira de Nder, é uma homenagem poética para as mulheres de Nder, na região do Walo, Saint-Louis, Senegal. Em 1820, as Rainhas de Nder, lutaram e escolheram o suicídio coletivo para escapar à escravidão e preservar a sua liberdade e dignidade. A história de Nder continua viva e atualiza-se na modernidade.

  • Vamos Falar sobre Feminismo Negro: Convida Day Rodrigues

Horário: 18h20 às 20h20

Do que Aprendi com Minhas Mais Velhas

(Dir. Susan Kalik e Fernanda Júlia documentário 26’ Salvador-BA 2017)

Sinopse: Do que aprendi com minhas mais velhas é um documentário sobre a fé no Candomblé e como essa fé é transmitida de geração em geração. Um filme onde mulheres importantes no Candomblé da Bahia falam como aprenderam com seus mais velhos e como ensinam seus mais jovens. Um filme sobre tradição, amor e religiosidade.

Mulheres Negras – Projetos de Mundo

(Dir. Day Rodrigues e Lucas Ogasawara documentário 25’40” Santos / São Paulo-SP 2016)

Sinopse : Nove mulheres, muitas vozes do presente, sem perder as referências do passado. Através de vivências e reflexões, o documentário levanta questões e instiga em poéticas as minúcias do que é ser mulher negra no Brasil.

Horario : 20h30 – 22h

Mataram Nossos Filhos

(Dir. Susanna Lira documentário 72’ RJ 2016)

Sinopse: O Brasil é o país que mais mata no mundo, a maioria jovens, que perdem precocemente a chance de viver seus sonhos e desejos. Mataram nossos filhos constrói uma narrativa poética acerca da jornada das Mães de Maio, grupo liderado por Débora Silva, que forja para si um novo lugar a partir da tragédia da perda de seus filhos. Eles não vão voltar, mas o que está ao alcance dessas mães é a batalha pela memória e pela justiça, transformando dia a dia o luto em luta, o sofrimento em esperança, a dor em reação.

12 de março (domingo)

Mostrinha

Horário: 16h às 16h50

Órion

(Dir. Rodriane DL Ficção 16´52´´ Curitiba-PR 2016 )

Sinopse: Cecília é uma garotinha que ama astronomia. Toda noite ela sai de casa para observar as estrelas, levando sempre sua coleção de lanternas para reproduzir no gramado as constelações que vê no céu. Até que em certo dia algo estranho acontece.

“Vazio” 

(Dir. Monah Di ficção 13’ Belo Horizonte-MG 2015)

Sinopse: Vazio, se passa de dia em um apartamento de classe média. Conta a história de uma menina, Júlia, que é impedida de ver TV pela sua mãe que considera o filme programado violento. Há uma discussão entre elas e Júlia vai para o seu quarto de castigo. Ela,júlia, sente-se injustiçada porque o seu irmão, mais novo, pode ver o filme e ela não. É essa a causa de todo o seu conflito. Enquanto ela está no quarto, naquela tarde de castigo, descobre que a violência não está só nas telinhas, reflete ela consigo mesma, mas também na vida.

Hora do Lanchêêê

(Dir. Claudia Mattos ficção 14’ RJ 2015)

Sinopse:Se não fosse pelo almoço gratuito na escola pública, os irmãos Joalisson, Joedson e Jowilson iriam ficar de barriga vazia o dia inteiro. A mãe dos meninos, que é solteira e está desempregada, tem dificuldade até mesmo para colocar comida em casa, mas não quer que os vizinhos saibam de seus problemas financeiros. Por isso, toda tarde, ela obriga as crianças a ir para a janela da frente e fingir que estão mastigando. A vizinhança toda acredita. Até quando essa farsa vai se sustentar?

  • Sessão Lute como Uma Mulher

Horário: 17h às 18h30

Filhas da Síria

(Dir. Stheffany Fernanda documentário 3’ 30” SP 2016)

Sinopse: O curta-metragem narra a história de três mulheres sírias depois da guerra e sua adaptação em um país novo com uma cultura diferente.

Ocupação Hotel Cambridge

(Dir. Andrea Mendonça documentário 24´ São Paulo-SP, 2015)

Sinopse: O curta metragem retrata o funcionamento do movimento de moradia sem teto do Centro da cidade de São Paulo, Frente de Luta Por Moradia (FLM) por meio do cotidiano dos moradores da Ocupação Hotel Cambridge.

Intervenções Urbanas

(Dir. Lorena Figueiredo documentário 26´ Brasília-DF 2015)

Sinopse: Intervenção urbanas busca apresentar um novo olhar sobre o Distrito Federal, por meio das intervenções urbanas presentes no concreto da rua. Os inimagináveis assuntos, muitas vezes, esquecidos diante da rotina. São contrastados e interrogados, constituindo um personagem vivo no meio urbano.

Uma Família Ilustre

(Dir. Beth Formaggini documentário 18′ 44″ RJ 2015)

Sinopse: Conversa entre o Bispo evangélico Claudio Guerra, ex-chefe da polícia civil que assassinou e incinerou militantes que se opunham à ditadura e Eduardo Passos psicólogo militante dos direitos humanos. Suas motivações variam entre o orgulho em ser um cumpridor de ordens competente, um servo leal da luta contra o comunismo, o prazer de ser temido e o amor ao poder e ao dinheiro. Ora é um cristão arrependido ora um assassino orgulhoso de seu trabalho.

Ocorridos do dia 13

(Dir. Débora Zanatta e Estevan de la Fuente ficção 19’ Curitiba-PR 2016)

Sinopse:Cinco amigos passam o domingo juntos e almoçam no apartamento de Carol e Ana. Lá fora, uma manifestação política. Além das questões pessoais que cercam as relações, os jovens se posicionam da forma que lhes parece possível diante desse cenário conturbado e sofrem as conseqüências de um país dividido.

  • Sessão Existimos porque re-existimos

Horário: 19h às 20h

Na Esquina da Minha Rua Favorita com a Tua

(Dir. Alice Name-Bomtempo ficção 18´ RJ 2016)

Sinopse: Helena foi ao cinema e conheceu Tainá. Tudo que aconteceu depois foi só um quase e, por algum motivo, não foi. Ou talvez tenha sido.

Arrasa, manx!

(Dir. Sofia Amaral documentário 15´17´´ SP 2016)

Sinopse: Um retrato da juventude LGBT da periferia de São Paulo. Através das personagens Jasmyn e Edy vamos saber o que essa galera empoderada pensa sobre família, trabalho, preconceito e amor, como lidam com as “tretas” do cotidiano, e o que sonham para o futuro.

Prepara!

(Dir. Muriel Alves documentário 15´, RJ 2016)

Sinopse: A história da primeira turma de um curso pré-vestibular voltado para travestis e transexuais narrada através de saltos altos, apliques, canetas, cadernos, preconceitos e sonhos.

Avesso

(Dir. Julia Morais ficção 8´57´´ Salvador-BA 2016)

Sinopse: As memórias de Teresa nos permitem adentrar no universo underground de Salvador. As suas experiências retratam uma face da juventude da cidade mais negra fora de África e a forma como se apropriam da estética ousada do afropunk. Cercada de pessoas engajadas a romperem os padrões normativos da sociedade, a vida de Teresa permeia temas como gênero, sexualidade, diversidade, raça e empoderamento.

Horário: 20:30 – 22h
Lua em Sagitário

(Dir. Marcia Paraiso ficção 100’ SC 2016)

Sinopse: Ana tem 17 anos e vive em uma pequena cidade na fronteira do Brasil com a Argentina, um lugar sem sinal de celular, sem internet banda larga e sem opções de lazer. Seu refúgio é “A Caverna”, um misto de lanhouse e sebo de livros e discos, tocada pelo misterioso argentino LP. É lá que Ana conhece e se apaixona por Murilo, que nasceu e cresceu em um assentamento da reforma agrária. Esse amor proibido a faz fugir na aventura de cruzar o estado de moto para participar de um festival musical.

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