Dia da Amazônia é celebrado em shows no Auditório Ibirapuera

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Preço: Comprar
Até R$ 30
Pares de ingressos grátis seguindo as instruções do post
Local: Auditorio Ibirapuera
Av. Pedro Álvares Cabral – Vila Mariana, São Paulo – SP, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/

A Amazônia está correndo perigo e, nesta semana em que celebramos nossa mais importante floresta, tem programação especial. O Auditório Ibirapuera recebe dois shows que mostram a importância de preservar o bioma e sua história.

Héloa e Trio Manari representam povos indígenas, ribeirinhos e sons da floresta no Auditório Ibirapuera

Os ingressos estão a venda por R$ 30, mas leitores Catraca Livre e VilaMundo podem entrar de graça. Basta curtir nossa página no Instagram e colocar seu nome nos comentários do post informando qual show gostaria de ver. Valendo!

#DiaDaAmazônia

Na sexta, dia 6, a cantora Héloa faz show de lançamento do disco “Opará”. O trabalho é guiado pelos saberes tradicionais das matrizes africanas, indígenas e das diversas formas de resistência. Além disso, o álbum trata do imaginário do Rio São Francisco, da magia do sertão e dos povos ribeirinhos.

No repertório, composto de canções autorais e parcerias, Héloa passeio por ritmos como o samba duro, afroreggae, afrobeat, ijexá e forró. A apresentação conta ainda com a participação de Luedji Luna, Mulheres Livres e Zé Nigro.

Já no sábado, dia 7, o Trio Manari, grupo dedicado à cultura sonora percussiva dos ritmos da Amazônia, faz o show  “Sons da Floresta”. O trabalho traz a identidade raiz do Trio Manari, que depois de colaborar com vários artistas, enveredou também pela sonoridade mais popular.

Formado por Márcio Jardim, Nazaco Gomes e Kleber Benigno, o Trio Manari traz também a participação  dos filhos de Márcio, Wesley Jardim (baixo) e William Jardim (guitarra). Além deles, sobem ao palco os músicos convidados Gileno Foiquinos (guitarra) e Caneta (sax).

O show traz repertório de oito músicas, sendo sete composições inéditas. “São peças de percussão realmente grandes, com todo mundo fazendo partes diferentes, compartilhando mesmo dos tambores. Os últimos trabalhos que a gente fez foram em cima das músicas das outras pessoas, trabalhamos mais para acompanhar outros artistas, e agora não, agora estamos voltando às nossas raízes. Os tambores estão na frente”, diz Márcio Jardim.

“Dançando no Rio”, que está no primeiro CD do grupo, foi regravada, trazendo uma nova roupagem. “A gente está mergulhando mais no universo percussivo nesse momento, fomentando mais a percussão aqui do Norte para que seja mais vista lá fora do Brasil”, diz Paturi.

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