Trajetória de Elza Soares é retratada em musical emocionante

40% de desconto para leitores VilaMundo - uma iniciativa do Instituto Acqua com a Catraca Livre

Até de de
Quinta – Sexta – Sábado – Domingo
– Quinta a sábado, às 20h; e domingos, às 17h
Preço: Comprar
R$ 30 a R$ 150
40% em qualquer setor
Local: Teatro Sérgio Cardoso
R. Rui Barbosa, 153 – Bela Vista, São Paulo – SP, 01326-010, Brasil
Mais informações:
Telefone: (21) 2265-9933
Site: http://www.funarte.gov.br/espaco-cultural/teatro-cacilda-becker/

Elza Soares é sinônimo de resistência e reinvenção. As múltiplas facetas apresentadas ao longo de sua majestosa carreira foram o ponto de partida para o musical “Elza”. O espetáculo que estreou em julho no Rio de Janeiro, faz nova temporada capital paulista, no Teatro Sérgio Cardoso.

De 22 de julho a 11 de agosto, o espetáculo abre compra promocional para leitores VilaMundo e Catraca Livre. Quem apresentar esta matéria na bilheteria, impressa ou no celular, garante assim 40% de desconto no valor do ingresso em qualquer setor. A entrada inteira vai de R$ 30 a R$ 150 dependendo do dia e do setor.

Janamô, Júlia Tizumba, Késia Estácio, Khrystal, Laís Lacôrte, Verônica Bonfim e a atriz convidada Larissa Luz dão vida as múltiplas Elzas no música Elza’
Créditos: Karen Eppinghaus
Janamô, Júlia Tizumba, Késia Estácio, Khrystal, Laís Lacôrte, Verônica Bonfim e a atriz convidada Larissa Luz dão vida as múltiplas Elzas no música Elza’

Larissa Luz, convidada para a montagem, e as atrizes Janamô, Júlia Tizumba, Késia Estácio, Khrystal, Laís Lacorte e Verônica Bonfim sobem ao palco para celebrar o trabalho. O grupo acaba de conquistar o Prêmio Shell de Melhor Música, além dos dois prêmios CESGRANRIO (Melhor Direção – Duda Maia e Categoria Especial pelo Elenco), quatro troféus do Prêmio Reverência (Melhor Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Autor e Categoria Especial) e o Prêmio da APCA de Melhor Dramaturgia.

A montagem

Em cena, as atrizes se dividem ao viver Elza Soares em suas mais diversas fases e interpretam outros personagens. São citados familiares e amigos da cantora, além de personalidades marcantes, como Ary Barroso (1903-1964), apresentador do programa onde se apresentou pela primeira vez. O jogador Garrincha (1933-1983), que protagonizou com ela um notório relacionamento, também aparece na obra.

No musical ‘Elza’, o maestro Letieres Leite, da Orquestra Rumpilezz, foi o responsável pelos novos arranjos para clássicos do repertório da cantora, tais como “Lama”, “O Meu Guri“, “A Carne” e “Se Acaso Você Chegasse“
Créditos: Karen Eppinghaus
No musical ‘Elza’, o maestro Letieres Leite, da Orquestra Rumpilezz, foi o responsável pelos novos arranjos para clássicos do repertório da cantora, tais como “Lama”, “O Meu Guri“, “A Carne” e “Se Acaso Você Chegasse“

Com texto inédito de Vinícius Calderoni e direção de Duda Maia, o espetáculo tem a direção musical de Pedro Luís, Larissa Luz e Antônia Adnet. Além disso, o maestro Letieres Leite, da Orquestra Rumpilezz, foi o responsável pelos novos arranjos para clássicos de Elza, tais como “Lama”, “O Meu Guri”, “A Carne” e “Se Acaso Você Chegasse”. O projeto foi idealizado por Andrea Alves, da Sarau Agência, a partir de um convite da própria Elza e de seus produtores Juliano Almeida e Pedro Loureiro.

O musical ‘Elza’ conquistou o Prêmio Shell de Melhor Música, dois prêmios CESGRANRIO (Melhor Direção – Duda Maia e Categoria Especial pelo Elenco), quatro troféus do Prêmio Reverência (Melhor Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Autor e Categoria Especial) e o Prêmio da APCA de Melhor Dramaturgia
Créditos: Daniel Barboza
O musical ‘Elza’ conquistou o Prêmio Shell de Melhor Música, dois prêmios CESGRANRIO (Melhor Direção – Duda Maia e Categoria Especial pelo Elenco), quatro troféus do Prêmio Reverência (Melhor Espetáculo, Melhor Direção, Melhor Autor e Categoria Especial) e o Prêmio da APCA de Melhor Dramaturgia

O espetáculo foi desenvolvido ao longo de um período em que Elza se encontra no auge de uma carreira marcada por reviravoltas e renascimentos. Seus últimos dois discos, “A Mulher do Fim do Mundo” (2015) e “Deus é Mulher” (2018), a cantora não somente ampliou ainda mais seu repertório e sua base de fãs, como conquistou, mais uma vez, a crítica internacional. Não por menos Elza se consolidou como uma das principais vozes da mulher negra brasileira.