8 lições indispensáveis para construir uma carreira de sucesso

#FaciliteSuaVida Executivos de grandes empresas dão dicas sobre o que você precisa para se tornar um profissional bem sucedido

A Conferência Na Prática Gestão Empresarial, realizado pela Fundação Estudar, que aconteceu no último dia 31 de julho, em São Paulo, contou com a presença de executivos de diversas empresas e especialistas de carreira.

Descubra o que pensam alguns executivos de importantes empresas do mercado
Descubra o que pensam alguns executivos de importantes empresas do mercado

Confira algumas das lições sobre carreira, gestão de pessoas e mercado de trabalho de alguns dos principais nomes que estiveram presentes no encontro:

“A primeira coisa que eu valorizo em um profissional é a curiosidade, ainda mais no mundo de hoje: estude, se aprofunde, leia, pesquise. A segunda coisa é: tenha um olhar externo, saia do seu mundo. O mundo é muito maior do que a gente está acostumado, acomodado. É preciso ter essa capacidade de ler o mercado. E a terceira coisa: procure se importar com as pessoas e as questões humanas. Com isso você vai estar preparado para qualquer coisa.”

  • Luis Henrique Guimarães, presidente da Raízen

“O mais importante na escolha de uma empresa é a identificação com a cultura organizacional. Não adianta buscar só benefícios financeiros se não houver paixão em trabalhar e defender uma marca, uma empresa.”

  • Ricardo Azevedo, diretor do Burger King

“Antes de escolher uma carreira, é preciso refletir muito e conversar com outras pessoas. O mais importante quando fazemos escolhas, é entender quais são nossos valores e como eles se comunicam com os ideais da empresa onde queremos trabalhar. Se há o chamado “fit cultural”, quando existe uma clara identificação entre funcionário e companhia, o caminho do crescimento tende a ser mais amplo.”

  • Elisangela Martins, diretora de RH da Comgás 

“É importante entender que a carreira internacional não é, necessariamente, morar efetivamente em outro país. É trocar com pessoas de outros países o tempo todo, ter uma visão mais ampla trabalhando em projetos globais e ir além dos limites geográficos.”

  • Flávia Nardon, gerente de desenvolvimento organizacional e de pessoas da Gerdau

“Academicamente, é provado que ninguém nasce líder, liderança é uma habilidade que você aprende e qualquer um pode aprender. Todos temos características que vão facilitar ou dificultar esse processo de transição para a liderança, se quisermos. Uma das principais qualidades que um bom líder deve ter nos dias de hoje é a capacidade de ser multitarefa e influenciar os outros, trabalhar com diferentes times.”

  • Carla Diniz, Gerente de gente e gestão da NTS

“Hoje temos inúmeras possibilidades de corporações e a forma como uma vê a questão da carreira é diferente de outra. Hoje temos muito mais possibilidade de escolha de carreira, porque hoje as empresas estão mais flexíveis, porque elas têm se preocupado mais com o momento dos colaboradores e sido mais flexíveis. Atualmente não é mais necessário escolher entre ser um especialista ou seguir uma carreira de gestão. Não precisamos ser um ou outro, podemos ser um e outro.”

  • Thiago Veras, head de gente e gestão na Empiricus

“Muitas pessoas ainda não se sentem seguras para desejar novos modelos de trabalho por medo de falta estabilidade e plano de carreira. A grande questão é que as empresas não conseguem garantir isso, nos dias de hoje. Fazer uma opção pelo mundo corporativo pensando só nesses dois fatores não é ideal porque o mercado é imprevisível. É mais importante construir uma rede de relacionamentos, fazer o melhor e entregar resultados para ter a possibilidade de ter uma carreira dentro de uma empresa do que ser passivo nesse processo”

  • Maíra Habimorad, especialista em gestão de pessoas da Cia de Talentos

“Éramos infelizes e não sabíamos. Na última década, começamos a pensar que o trabalho pode e deve ser um espaço para descoberta de um propósito de vida. Nossa percepção pós-moderna de que merecemos ser felizes no trabalho gerou no profissional contemporâneo a ansiedade hedônica, e o grande efeito colateral disso é o medo de não ser feliz, medo de não encontrar ou não poder exercitar o nosso propósito no trabalho. Diante dessa nova forma de ansiedade, existe um ansiolítico corporativo: pertencimento e propósito”,

  • Alexandre Teixeira, jornalista e autor do livro Felicidade S/A

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