Estação Catraca Livre: domingo, 31, na Vila Madalena
O Catraca Livre tem o prazer de convidar seus leitores para mais um encontro, desta vez, no Centro Cultural Rio Verde.
Retratos de personalidades do bairro, espetáculos de música e dança popular, a gravação ao vivo de um show e muita música contemporânea, das 15h às 19h, no Centro Cultural Rio Verde.
Como não poderia deixar de ser, a entrada é Catraca Livre e, dessa vez, não é necessário mandar e-mail, é só chegar!
Além disso, logo ao lado, na Praça Aprendiz das Letras, a partir das 14h, acontece a roda de samba paulista com o Kolombolo Diá Piratininga e as Tias Baianas Paulistas.
Veja abaixo a programação completa do evento
Sobre as atrações
Vila Mundo
Inaugurada no dia 23, juntamente com a entrega do novo metrô da linha verde, a exposição tem cerca de 100 imagens de personalidades – famosas e anônimas – que compõem a Vila Madalena. Gente como o cantor Seu Jorge e a cantora Céu já tem seu porta-retrato garantido. Fizeram parte da elaboração do projeto os estagiários do Catraca Livre Victor Dragonetti (Drago) e Gabriel Dimenstein. Leia mais.
Núcleo Brasílica
O Núcleo foi uma iniciativa de Deca Madureira, herdeiro do patrimônio histórico, artístico e cultural do Balé Popular do Recife, tendo realizado as funções de diretor, músico, coreógrafo, professor, ator e bailarino.
O Núcleo tem como objetivo preservar, pesquisar, documentar e difundir a cultura brasileira popular e contemporânea, promovendo ao público o acesso ao seu patrimônio.
Espetáculos
“O Poder da Música e a Serpente Encantada”
Com um repertório contemporâneo recheado de artes integradas, procuramos levar ao público um conhecimento maior sobre o universo cultural da música brasileira.
Baque Kamaleoa
Através da dança, música, percussão corporal e poesia, um conjunto de 12 mulheres traz para a cena a essência do universo feminino.
Banda Bagda Vermouth
Um encontro de amigos e músicos, de improvisação e novas ideias (sons), frequências e intenções. O resultado é nu-jazz, eletrônica, muito groove, e invenções de sonoridade.
A Bagda Vermouth se caracteriza pela fusão das influências dos seus componentes: os músicos Daniel Gralha (Projetonave e Passeio Público), Pipo Pegoraro, Alex Dias (Projetonave), e Victor Guy.
O método de compor do grupo se baseia na lapidação de material, colhido à base de improvisação. Essa espontânea “colagem” de ideias proporciona a expressividade da bagagem musical de cada integrante. Dessa maneira, cada músico contribui para o resultado final. Todos são objetos provocantes e provocados da sonoridade.
Pode-se dizer que Bagda Vermouth se caracteriza pela busca do ponto de fusão dessas influências. A cada música um novo desafio. A cada take um novo resultado. São músicos dispostos a compartilhar suas experiências.
Formação
Daniel Gralha – trompete, flugel, synth
Pipo Pegoraro – guitarra, samples, programações
Alex Dias – baixo acústico
Victor Guy – bateria
[tab:Guga Stroeter & Orquestra HB Coreto]
O músico Guga Stroeter criou a orquestra HB em 1988, e desde então vêm praticando pesquisa e interpretação de diversos estilos, mais marcadamente o jazz, a salsa afro-cubana e a música popular brasileira. Nesses anos, a orquestra lançou diversos discos, várias turnês pela Europa e América Latina, grandes musicais (a trilogia Emoções Baratas, Mucho Corazon e Baile Estelar com José Possi Neto), e acompanhou diversos nomes da música popular brasileira como Rita Lee, Elizete Cardoso, Dorival Caymmi, Paulinho da Viola, Jair Rodrigues, Elza Soares, etc.
A orquestra mantém atividade ininterruptamente, fazendo eventos e bailes semanais na noite paulistana.
Durante esse período, Guga Stroeter trabalhou também na curadoria de produção musical em eventos privados (Premio Sharp, Projeto Novo Canto-IBM, SESC), e públicos (coordenação do Festival de Inverno de Campos do Jordão, série de concertos no Museu da Imagem e do Som de São Paulo, Semana Jovem da Coordenadoria Especial da Juventude da Prefeitura de São Paulo, e em sucessivos aniversários da cidade).