Ex-Pussycat Dolls diz que havia abusos e prostituição no grupo
Kaya Jones detalhou alguns bastidores do grupo feminino que acabou em 2010
Uma ex-integrante do grupo Pussycat Dolls, que fez sucesso no começo dos anos 2000, revelou bastidores de abuso sexual e prostituição durante o tempo em que fez parte do grupo.
Kaya Jones fez várias declarações no Twitter mostrando como a violência contra as mulheres da banda acontecia.
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“É a verdade. Eu não estava em um girl group. Era um círculo de prostituição. Nós cantávamos e éramos famosas. Enquanto isso todo mundo nos usava e fazia o dinheiro”, disse ela em uma mensagem.
My truth.I wasn’t in a girl group. I was in a prostitution ring.Oh & we happened to sing & be famous. While everyone who owned us made the $
— Kaya Jones (@KayaJones) October 13, 2017
“As pessoas me perguntam se eram muito ruim. Ruim o suficiente para eu abandonar os meus sonhos, minhas colegas de banda e meu contrato de 13 milhões. Nós sabíamos que chegaríamos para o primeiro lugar”, continuou.
How bad was it?people ask-bad enough that I walked away from my dreams,bandmates&a 13 million dollar record deal.We knew we were going to#1
— Kaya Jones (@KayaJones) October 13, 2017
“Para ser parte do time você precisava jogar com o time, dormindo com quem quer que te obrigassem”, disse.
To be apart of the team you must be a team player.Meaning sleep with whoever they say.If you dont they have nothing on you to leverage
— Kaya Jones (@KayaJones) October 13, 2017
A fundadora do grupo, Robin Autin, disse ao Daily Mail que as acusações eram “mentiras repulsivas e ridículas”, e que Jones estava em busca de “15 minutos de fama”.
O grupo vendeu mais de 50 milhões de discos e terminou em 2010.
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