Na Colômbia, projeto usa educação perinatal para fortalecer famílias

Por Pedro Ribeiro Nogueira, do Portal Aprendiz

Mujeres Bachué.
Mujeres Bachué.

Não há nada mais antigo, é verdade, mas a importância do nascimento de uma criança fomenta um sem fim de possibilidades, discussões, pensamentos e escolhas. A consolidação da medicina moderna, do sistema público de saúde universal, a expansão de redes e grupos de apoio trouxe a questão do parto para o centro do debate público. Muito disso foi motivado pelas crescentes denúncias de violência obstétrica e pela “epidemia” de cesáreas no Brasil – segundo o Ministério da Saúde, 84% dos nascimentos na rede privada e 40% na rede pública de maternidades são realizados com o método indicado apenas para gravidez de risco. As mulheres e famílias brasileiras estão percebendo que é preciso reverter essa realidade e humanizar o parto. Mas isso pode acontecer de muitas maneiras, em muitos lugares.

Em Bogotá, na Colômbia, o grupo Mujeres Bachué, tem se inspirado na tradição Muisca para soprar novos ares nessa questão. Madre Yuli, participante do grupo, conversou por telefone com o Portal Aprendiz e contou um pouco da história do grupo que já se estrutura há mais de oito anos, levando educação perinatal para as famílias.

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