Bolsonaro erra feio no português e vira piada nas redes sociais

Por: Redação

Já viraram rotina os erros de português da família Bolsonaro.

Este é o mais recente – e, claro, a web não deixou passar.

“Quantos de nós pode andar na multidão com a cabeça erguida? Quantos já disseram: ‘Eu vencerei, do nada?'”, escreveu Bolsonaro.

Referia-se a um vídeo sobre um personagem, Roger Oliveira, que seria um exemplo de superação.

Já no ensino fundamental as crianças devem saber a concordância entre sujeito e verbo em uma sentença.

Logo, não é “pode”, mas “podem”.

Explicando melhor:

MÉTODO PRÁTICO. Para se descobrir o sujeito de uma oração pergunta-se quem? ou o que? antes do verbo. Ex.: Ernesto quebrou o vaso. Quem quebrou o vaso? Ernesto (sujeito) Ex.: O vaso foi quebrado por Ernesto. O que foi quebrado? O vaso (sujeito)

Não é a primeira vez.

Jair Bolsonaro usou uma notícia falsa para atacar o Estadão.

Ao longo do dia, foi-se descobrindo o tamanho do vexame de quem não se preocupa em checar a informação.

Até o site em que a notícia nasceu fez nota reconhecendo.

Os jornalistas independentes mostraram o erro presidencial.

Mas Bolsonaro viu nessas críticas uma conspiração de jornalistas.

Fez um post com um erro grosseiro de português – e, aí, deslizou na forma.

Além da construção desconexa das frases, ele usa a palavra “indentificadas”.

Outro atentado à língua foi cometido por Carlos Bolsonaro, que se imagina especialista em redes sociais.
Esse boneco abaixo foi chamado de um jeito estranho.

O nome seria, segundo ele, “boneco ventrículo”.

Quando, como sabemos, é “ventríloquo”.

Explica-se. Talvez por ser de Humanas, Carlos não estudou anatomia, quando poderia aprender a importância dos ventrículos para o bombeamento de sangue do coração.

Melhor, porém, do que seu irmão Eduardo que escreveu “posso” no lugar de “poço”.

O pai Jair fez um post com um erro grosseiro de português – e, aí, deslizou na forma.

Além da construção desconexa das frases, ele usa a palavra “indentificadas”.