Dimenstein: tuíte de Bolsonaro desmoraliza milícias que me atacam

No esforço de destruir minha reputação, as milícias digitais insistem num ataque que acabou desmoralizado pelo próprio Jair Bolsonaro.
O ataque é uma Fake News, baseada na Lei Rouanet.
As milícias insistem, nas redes, que o uso dessa lei significa uma forma de cooptação promovida pelos governos.
Mentira: quem escolhe para onde o recurso vai não é o governo, mas a iniciativa privada.
Afinal, a lei é um incentivo fiscal que permite aos empresários descontar o investimento cultural no imposto.
Usei a Lei Rouanet? Sim.
E foi ótimo.
Se pudesse, usaria mais.
Nada é feito escondido: está tudo no Diário Oficial.
O recurso foi usado para promoção de shows gratuitos, agenda de atividades culturais acessíveis e novos talentos. Muitos dos shows foram na rua.
É exatamente o que, segundo Bolsonaro, deve ser feito com a lei.
E se encaixa na missão da Catraca Livre de promover o acesso à cultura.

As milícias insistem que essa lei é uma mamata.
Não é.
Tanto não é que o próprio presidente decidiu mantê-la.
Logo, não é um recurso de cooptação política, mas de democratização da cultura.
Esse recurso ajuda a manter o Masp, Bienal, orquestras sinfônicas, Museu da Língua Portuguesa, espaços culturais abertos ao público.
Ajuda a manter projetos do maestro João Carlos Martins e da Orquestra de Heliópolis.
Um dos que lideraram essa Fake News é justamente o jornalista apontado pelo jornal O Estado de S. Paulo como integrante das milícias digitais e disseminador de Fake News: Allan dos Santos, do site “Terça Livre”.