Dimenstein: o que derruba Bolsonaro está no editorial do Estadão

Até o fim do ano passado, a economia estava crescendo. Mas parou — e, em parte, pelas incertezas geradas pelo governo do presidente Jair Bolsonaro.

Isso significa, em uma palavra: desemprego. Significa também menos renda.

Somando a fragilidade política no Congresso com crise econômica e fim do sigilo fiscal da família Bolsonaro, tem-se a perspectiva de impeachment.

Mas o que vai derrubar mesmo Bolsonaro é o que está no editorial do Estadão desta quarta-feira, 15. Mostro aqui um trecho:

“A mais sombria descrição do quadro econômico brasileiro, neste momento, é assinada por diretores do Banco Central (BC), membros do Comitê de Política Monetária (Copom). Na semana passada o comitê manteve em 6,50% a taxa básica de juros, a Selic, e indicou a intenção de continuar agindo com a máxima cautela enquanto o cenário permanecer enevoado”.