Globo fez milícias atirarem em Bolsonaro. É apenas o começo.
As milícias suspeitas do assassinato da vereadora Marielle Franco foram os mais terríveis tiros disparados contra a imagem da família Bolsonaro.
E essa ligação mereceu ontem à noite 11 minutos do Jornal Nacional – e isso é apenas o começo.
O principal suspeito do assassinato da vereador é Adriano Magalhães da Nóbrega, chefe do chamado escritório do crime, ainda está foragido.
A mãe e a mulher dele eram empregadas até o final do ano passado. Quase ninguém comprou a história de que a culpa era do Fabrício Queiroz.
Lembremos que Flávio Bolsonaro foi o único parlamentar a votar contra medalha em homenagem a Marielle Franco.
O pai fez silêncio diante do assassinato de Marielle
Mas ele homenageou os milicianos em discurso na Assembléia.
Flávio defendeu seus aliados que quebraram uma placa na rua com o nome da vereadora.
Jair Bolsonaro sempre defendeu as milícias. Até como elogios.
O que a imprensa já está investigando é até onde o poder dos milicianos contavam com a parceria e até proteção política da família Bolsonaro.
Exemplo essa nota no O Globo.
De mãos dadas com a milícia
A família de Fabrício Queiroz, o ex-assessor do enrolado Flávio Bolsonaro, é dona de uma van que faz transporte irregular em Rio das Pedras. A comunidade é dominada pela milícia, que, ontem, foi alvo de operação da polícia e do MP estadual que prendeu um major da PM e mais quatro pessoas.
Um exemplo é essa nota publicada hoje pela Folha.
Não é a primeira vez que laços entre o gabinete de Flavio e milicianos aparecem. Uma outra assessora do hoje senador eleito, que é tesoureira do PSL no estado, teve dois irmãos PMs acusados de extorsão presos em setembro do ano passado, como revelou o Estado de S. Paulo.