Mãe compra 300 presentes de Natal para filhos e causa revolta

A atitude de Emma Tapping tem gerado controvérsia nas redes sociais

Na época de Natal, as famílias gostam de montar árvores e enchê-las de presentes. Mas nenhuma família parece ser tão obcecada com isso como a de Emma Tapping, de 37 anos.

Mãe de três, Mia, de 15 anos de idade, Ella, de 11 anos e Tatun, de apenas 3 anos, Emma tem uma tradição controversa. Todo ano ela gasta uma fortuna com presentes para os filhos. O resultado é que sua árvore de Natal mais parece soterrada por mimos do que decorada.

Em uma entrevista ao programa “This Morning“, Emma revelou que, esse ano, gastou 2 mil libras (cerca de 8,800 reais) em 300 presentes para os três filhos.

“Eu trabalho duro pelo meu dinheiro. Eu começo a juntar dinheiro em janeiro, compro presentes o ano todo, e essa é a pilha no fim do ano”, disse ela. “Eu não mudaria nada na nossa tradição”, contou ainda admitindo que seus filhos nem usam todos os presentes ganhos.

O caso acabou gerando uma polêmica, com internautas se dividindo entre criticar e defender a inglesa. “Isso é obsceno. Enquanto outras crianças passam fome e pessoas são sem-teto, por que não doar?” questiona uma mulher. “Eu adoraria saber onde você guarda todos esses presentes. Isso é completamente ridículo”, diz uma outra.

Cadê a árvore de Natal que tava aqui?

“O dinheiro é dela, a escolha é dela. Por que alguém deve justificar quanto eles gastam com as próprias famílias? É a vida dela!”, questionou um rapaz.

“O Natal sempre foi uma data especial para mim. Eu não me importo com o que as pessoas pensam. Eu trabalho e trabalho duro, tenho dois empregos e penso ‘é o meu dinheiro e são os meus filhos’. Se eu quero mimá-los durante o Natal, eu vou fazer isso e ninguém vai mudar a minha opinião. Eu não me importo com o que os outros pensam, eu estou ocupada demais me divertindo”, afirma ela.

Diante da polêmica, Emma explica que não mima as crianças ao longo do ano. “Eu não mimo as crianças durante o ano. Se eles querem algo, eles precisam fazer tarefas ou comprar com o próprio dinheiro. Se eles quebram o celular, eles não ganham um novo, por exemplo”, defendeu-se.

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