Rosangela Rennó e Chelpa Ferro na Galeria Vermelho

divulgação
Um dos conjuntos de retratos da instalação "Carrazeda + Cariri", de Rosângela Rennó

Até o dia 8 de maio, a Galeria Vermelho traz três exposições, todas com entrada Catraca Livre. A abertura será no dia 13, às 20h, e a visitação acontece de 14 de abril a 8 de maio, de terça a sexta, das 10h às 19h, e aos sábados das 11h às 17h. Participam da mostra alguns individuais de Rosângela Rennó e as instalações “Disque M para Matar” e “MIC”, do coletivo Chelpa Ferro.

Leia mais abaixo:

1 – Rosangela Rennó / individual

Rosângela Rennó apresenta três instalações: 2005-510117385-5, feita a partir de 751 fotografias roubadas da Fundação Biblioteca Nacional, Carrazeda + Cariri (2009), obra composta por cinco conjuntos de retratos realizados por “foto pintores”, da região do Cariri (CE), e vídeo Ring (2006 – 2009), criado a partir de uma residência realizada pela artista na Ilha da Reunião.

2 – Leandro Lima e Gisela Motta / Disque M para matar

Para criar a instalação, Lima e Motta compraram os direitos autorais de “Disque M para Matar”, filme lançado por Alfred Hitchcock, usando a conhecida sequência que precede a tentativa de assassinato de Margot. Na versão da dupla, entretanto, a iniciativa de fazer o telefone tocar não depende mais do marido de Margot, mas sim do visitante da exposição que, com seu próprio telefone celular, poderá ligar para o telefone preto que fará despertar a bela Grace Kelly assumindo o papel de cúmplice da ação.

3 – Chelpa Ferro / MIC

MIC é composta por motor, trilho, microfone, amplificador de guitarra e por e 28 vasos de vidro. A 3 metros de altura é instalado na parede o trilho com o motor que conduz  miocrofone pendurado, criando um percurso sobre a boca de vasos de vidro, captando as suas reverberações. Ouve-se então uma microfonia amplificada e a medida que o microfone vai passando sobre os vasos, diferentes frequências e notas vão surgindo.

Por Redação