5 invenções de mulheres que revolucionaram nossos dias

Promovido por Nestlé

Elas foram responsáveis por mudar os rumos da ciência e da tecnologia, mas a sociedade ainda fala pouco sobre as contribuições femininas nessas áreas.  Para corrigir essa falha, destacamos abaixo 5 coisas bem legais inventadas por mulheres no passado e que ainda hoje são extremamente úteis nas nossas vidas.

Wi-Fi

Você usa wi-fi no seu dia a dia, certo? Então, você deve um “muito obrigado” à atriz hollywoodiana Hedy Lamarr. Sim, ela era atriz de cinema e inventora nas horas vagas. Durante a Segunda Guerra Mundial, ela desenvolveu um sistema secreto de comunicações para controlar torpedos via rádio. Mais tarde, essa tecnologia foi adaptada para o desenvolvimento da telefonia celular, do Wi-Fi e do GPS.

Limpador de para-brisa

Durante um passeio em um dia chuvoso em Nova York, a fazendeira norte-americana Mary Anderson percebeu que os motoristas eram obrigados a descer do carro diversas vezes para limpar a neve. Foi então que em 1903 Anderson teve a ideia de criar uma haste com um rodo capaz de retirar a água e a neve do para-brisas. O invento foi patenteado em 1905 e, em 1908, seu limpador de para-brisa já fazia parte do Ford I, o primeiro automóvel movido à gasolina.

Sutiã

Essa peça indispensável do armário de qualquer mulher foi criada graças a poeta e editora Mary Phelp Jacob que se revoltou com os penosos espartilhos. Com a ajuda de sua empregada, ela resolveu usar dois lenços de seda e fitas de cetim para criar o que a gente conhece hoje por sutiã. A invenção deu tão certo que ela começou a vender para as amigas. Em 1914, a patente foi vendida para a Warner por 1.550 dólares.

Vidro invisível

A física norte-americana Katharine Blodgett foi responsável por uma revolução nas tecnologias de câmera e aparelhos como projetores, microscópios e telescópios.  Tudo isso graças a sua invenção em 1935: um vidro extremamente fino e com pouquíssimas distorções.

Máquina de lavar louça

Em 1886 já existia quem odiava ter uma pia de louça para lavar. Foi nesse ano que a jovem americana Josephine Garis Cochran resolveu facilitar essa tarefa inventando uma geringonça que fazia esse serviço.

Na verdade, a preocupação da moça era com suas porcelanas, que eram constantemente quebradas quando lavadas pelos seus empregados.  A primeira versão da máquina foi feita em madeira e era movida à manivela que jogava água quente e sabão em pratos e talheres. Com o tempo, Josephine conseguiu deixar a máquina mais moderna e funcionando automaticamente.