Grupo de educadores promove troca de experiências sobre inclusão

O aumento das matrículas de estudantes com deficiência nas escolas regulares de Sorriso, município do Mato Grosso, trouxe à tona uma antiga necessidade: qualificar os educadores da rede para a educação inclusiva. Nas 32 escolas da cidade, professores, diretores e coordenadores, em geral, sentiam-se inseguros e despreparados para atender estudantes com deficiência, transtornos do espectro autista (TEA) e altas habilidades/superdotação.

Professores participam de oficina durante formação em educação inclusiva em Sorriso (MT). Foto: Arquivo pessoal

Os primeiros passos para a transformação desse cenário foram dados com a criação de um grupo de estudos no qual os educadores podem esclarecer dúvidas e compartilhar experiências sobre como acolher e ensinar alunos com deficiência. “Nosso objetivo era fazer com que eles superassem a ideia de que esses estudantes são ‘casos extraordinários’ e passassem a acolhê-los enquanto constituintes legítimos da escola”, conta a coordenadora de educação especial da cidade, Rosely Alves de Sousa.

Quer saber como o grupo de estudos funciona e quais os resultados da iniciativa? Acesse o relato da experiência no DIVERSA.