Por aluno com autismo, escola muda foco de atuação

Um garoto quieto, que se jogava no chão e chorava durante as aulas. Quando o pequeno Bruno chegou à escola Vicente de Carvalho, aos cinco anos de idade, seu comportamento desafiou os educadores da unidade de educação infantil de São Bernardo do Campo (SP). Aluno com autismo e deficiências física e intelectual, o garoto reunia todas as características que poderiam levá-lo a ser encarado como mais um “caso difícil e sem solução”.

Bruno, de cinco anos, brinca com colega na Escola Vicente de Carvalho, em São Bernardo do Campo (SP)
Bruno, de cinco anos, brinca com colega na Escola Vicente de Carvalho, em São Bernardo do Campo (SP)

Porém, com um trabalho focado nas qualidades do estudante – e não em seus problemas e dificuldades – isso não aconteceu. “O Bruno era muito capaz, inteligente, cheio de potencialidade”, afirma uma de suas professoras. “Era necessário construir, com todos os envolvidos, um novo plano de trabalho com foco em sua singularidade, considerando também o coletivo no qual ele estava inserido”, completa.

Quer saber como a escola organizou o planejamento para atender o aluno com autismo? Acesse o relato da experiência no DIVERSA.