Startups sociais investem na criatividade de jovens das periferias

De acordo com a ABStartups (Associação Brasileira das Startups), o país concentra cerca de 10 mil empresas nesse formato, que movimentam mais de R$ 2 bilhões por ano. Muitos desses negócios, por exemplo, optam pelo empreendedorismo social e apresentam como missão o empoderamento por meio da educação e cidadania em regiões mais pobres.

Ampliando para um cenário mundial, desde 2010 um prêmio americano chamado Hult Prize tem como mote incentivar ações de empresas que prezam por negócios socias. O prêmio é anual e dá US$ 1 milhão às melhores ideias de startups engajadas. O Hult Prize é apoiado por nomes como o ex-presidente americano Bill Clinton e o ganhador do Nobel da Paz Muhammad Yunus.

Nesta última edição em 2015, uma equipe de Brasília se classificou e foi apresentar sua ideia em Dubai. O projeto tem o objetivo de ensinar matemática para crianças de baixa renda usando um método criativo com truques de mágica.

Exemplo é o que não falta. Conheça no vídeo abaixo a atuação de outras duas startups que incentivam a criatividade de jovens das periferias. Uma delas é a Agência de Redes para Juventude (RJ), que impulsiona projetos inovadores; e A Banca (SP), que busca fortalece a comunidade por meio da cultura local. Confira: