As 10 coisas que eu amo na noite do Rio de Janeiro

Por: Keila Baraçal

Uma parceria Vice Brasil

A internet tem uma capacidade historicamente inédita de amar ou odiar tudo e todos em intensidade faraônica (apesar de muitas vezes termos a impressão de que o Ódio Digital é muito mais valorizado que o Amor Virtual [exceto nudes]). Com isso em mente, além de um sutil desejo de provocar o tão gostoso buzz em comentários de Facebook, convidamos figuras icônicas das noites de São Paulo e do Rio para elencar o que, para eles, são os dez pecados capitais ou as dez coisas que amo em você do circuito de baladas (sim, BALADAS) das duas cidades.

Tentamos deixar de fora os defeitos e qualidades de cenas muito distantes do que, colonizados que somos, conhecemos por clubbing scene, tipo, os rolês sertanejos, festa de universitário, etc. Na segunda instância da série, pedimos para que o jovem estilêra paulistano que vive no Rio, Will “Dentinho” Dias, contasse por que ele curte-curtir no Rio de Janeiro.

 

Meu nome é Willians, sou nascido e criado em São Paulo capital e atualmente moro no Rio. Sempre fui de sair muito à noite, nas duas cidades… Mas no Rio as pessoas são mais receptivas e simpáticas o que torna as festas mais agradáveis — e esse é o motivo da preferência.

1. After crew

Mesmo com seis horas de duração, algumas festas não são o suficiente para algumas pessoas (fritas). Os afters estão aí pra isso, e alguns são até melhores do que a própria festa. Em alguns casos no Rio, rola evento no Facebook pra quando acabar o primeiro round e você estiver muito louco já saber aonde vai gastar o restante da onda.

2. Free beer

O Rio de Janeiro tem a fama de ter festas que começam mega tarde. Ainda que o evento seja marcado pra mais cedo, as pessoas só começam a chegar umas duas horas depois do horário marcado. A NÃO SER QUE tenha cerveja liberada! Ai todo mundo faz questão de chegar cedo.

3. Dance, dance, dance

Festas nas quais o DJ está empolgadíssimo tocando e dançando e a pista inteira só mexendo de um lado pro outro é um saco! Uma coisa que dá tesão de se ver é aquela “pixta transante” bem típica de algumas festas cariocas, em que cada um dança do seu jeito (por mais diferente que seja) até o sol raiar (ou até depois disso).

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