Com traumas, elefanta é forçada a se separar de bebê em zoológico

Por ANDA

Seeni, uma elefanta africana de 23 anos, teve uma vida repleta de dificuldades. Antes de completar dois anos, toda a sua família foi massacrada em uma operação de extermínio em seu local de nascimento no Nacional Kruger Park, na África do Sul.

Elefanta foi forçada a se separar de bebê em zoológico

Os assassinatos eram um programa de governo que alegava querer proteger a vegetação e a biodiversidade na área.Os elefantes foram mortos indiscriminadamente. Tanto matriarcas quanto bebês foram assassinados.

Will Anderson, um membro do grupo In Defence of Animals, declarou: “Esse foi um momento em que oficiais da vida selvagem disseram que os próprios elefantes eram o problema em vez das pessoas, então cometeram esses assassinatos brutais. Até hoje, esse massacre ecoa na vida de Seeni”.

Toni Frohoff, outro membro da organização e que é especialista no comportamento e na biologia de animais selvagens, concorda com ele e explica que Seeni ficou profundamente traumatizada, algo que a afeta até hoje.

Após a morte de sua família, a pequena elefanta foi transportada para uma reserva privada de animais selvagens em Botswana. Porém, seus problemas não acabaram.

Ela foi forçada a transportar turistas em suas costas e, quando atingiu a maturidade, foi levada para outro campo, onde deveria procriar.

Seeni engravidou rapidamente, mas seu bebê só viveu durante três semanas antes de falecer. Segundo Anderson, ela não sabia como cuidar dele. [A sua] falta de habilidades maternas não é surpreendente, já que ela ficou órfã aos dois anos sem a chance de aprender a cultura e as habilidades dos elefantes.

Confira o final desta história e outras notícias inspiradoras sobre animais na ANDA (Agência de Notícias de Direitos Animais).

  • Leia também: 

Em parceria com ANDA

Agência de Notícias de Direitos Animais e maior portal de notícias sobre animais do mundo.