5 (maus) hábitos que podem estragar seus dentes
Tem gente que rói as unhas, morde os lábios ou leva a caneta à boca em momentos de ansiedade. Tem quem chupe o dia todo balas de hortelã para ficar com bom hálito ou abuse do limão para afastar a chance de resfriados.
“Qualquer um desses maus hábitos pode estragar os dentes e comprometer a beleza de um sorriso”, alerta a dra. Tatiana Guzzo, especialista em estética do Instituto Bibancos de Odontologia.
Na lista de consequências, estão desgaste do esmalte, lábios rachados e, no extremo, problemas na oclusão (encaixe correto da arcada superior com a inferior), só corrigido com uso de aparelho.
Por isso, antes de levá-los à boca, analise as consequências:
Roer unhas – Essa mania desgasta a ponta dos dentes, deixando-os mais sensíveis. E é capaz de provocar a redução do tamanho dos dentes, comprometendo a estética.
Caneta na boca – Mais do que desgastar os dentes, o movimento contínuo de alavanca provoca a “mordida aberta” (quando dentes superiores não tocam os inferiores).
Apertar ou morder os lábios – Fazer isso o tempo todo, além de machucar os lábios, altera a mastigação, a deglutição e a fala, deixando-os irritados e rachados.
Chupar limão – Extremamente ácido, consumi-lo puro e exageradamente aumenta, em muito, as chances de erosão no esmalte dos dentes e de expor a dentina.
Chupar balas de hortelã – Esse hábito de passar o dia todo com uma bala na boca, muitas vezes parada embaixo da língua, pode queimar a mucosa e provocar uma lesão parecida com a afta.
Em parceria com Instituto Bibancos
O Instituto Bibancos de Odontologia, com sedes em São Paulo e no Rio de Janeiro, é uma clínica que há 30 anos oferece serviço transdisciplinar em odontologia. Foi fundado por Fabio Bibancos, cirurgião-dentista graduado pela Unesp (Universidade Estadual Paulista), especialista em Odontopediatria e Ortodontia, mestre e doutor em Saúde Coletiva, coordenador da Escola do Pensamento em Saúde e presidente voluntário da OSCIP Turma do Bem, hoje a maior rede de voluntariado especializado do mundo, que já beneficiou 56 mil crianças e jovens carentes com graves problemas bucais.