Saiba o que visitar no Recife e em Olinda

Recife, a capital do Estado de Pernambuco, contempla muita história e um litoral belíssimo a ser descoberto. Para apreciar mais de seu charme, não deixe de começar sua visita pelo centro da cidade, onde está localizada a Praça Rio Branco, conhecida também como Marco Zero. A concentração de restaurantes e de comércio local tornam o lugar muito atraente.

Próximo à praça, aos domingos, acontece a Feirinha da Rua do Bom Jesus, local em que é possível comprar os variados artesanatos regionais, saborear a gastronomia típica e ainda observar a arquitetura local. Aliás, para quem curte arquitetura, os casarios centenários da Rua Aurora são uma boa pedida.

Praça Rio, Marco Zero do Recife

Para conhecer mais da cultura e da história da cidade, vá ao Museu Cais do Sertão. Inspirado na obra de Luiz Gonzaga, o acervo retrata a vida dos sertanejos, mostrando a trajetória deles por meio de instrumentos, roupas e objetos – a cultura do Sertão Nordestino.

Próximo dali está a Capela Dourada, pouco conhecida pelos turistas, mas que encanta por seus detalhes em ouro e é considerada a maior expressão de arte sacra barroca do Recife.

Capela Dourada fazendo jus ao nome

Com sua arquitetura medieval, o Instituto Ricardo Brennand atrai visitantes do mundo inteiro e, em 2014 foi eleito um dos melhores museus da América do Sul pelo site TripAdvisor. O complexo possui biblioteca, galeria, pinacoteca, auditório, museu e uma grande área de lazer com esculturas e lagos. Conta ainda com armas, armaduras, diversos quadros do pintor holandês Frans Post e documentos da época do Império.

A 10km do centro do Recife, a Praia de Boa Viagem possui ótima infraestrutura, com restaurantes, quiosques, calçadão e ciclovia para os turistas. Porém, quem deseja algo um pouco mais afastado, deve visitar a Praia de Piedade, localizada na cidade de Jaboatão dos Guararapes, a cerca de 15 km do centro da capital.

Praia de Boa Viagem

É recomendável aproveitar as praias da região metropolitana do Recife com cuidado e de preferência na maré baixa – momento em que se formam algumas piscinas naturais, em função dos arrecifes – e assim evitar as surpresas com os tubarões.

Confira a íntegra do texto em O Viajante.

Por Juliana Santos