Pais compartilham história de filha prematura para inspirar outras famílias

Quatro meses antes da data marcada da cesárea da britânica Sadie Cratcheley, os médicos alertaram para que os pais esperassem pelo pior. Com apenas um por cento de chance de vida, o bebê tinha grandes chances de nascer com alguma má formação dos seus órgãos vitais. A mãe foi aconselhada a fazer um aborto. Ao recusar a ideia, Sadie deu à luz a Tiny Raci-Rose Cratchley.

A criança nasceu com 23 semanas de gestação e com o peso de um pacote de açúcar. Agora, após seis meses de batalha em um hospital, ela pesa o mesmo que um recém-nascido.

“Ela era literalmente do tamanho da minha mão quando nasceu. Estava com uma cor vermelho brilhante e sua pele era muito pegajosa. Você podia ver todas as suas veias. Se eu não tivesse entrado em trabalho de parto naquele dia, eles (os médicos) disseram que eu teria um aborto espontâneo”, a mãe do bebê afirmou ao ‘The Daily Mail’.

A menina era do tamanho da mão de sua mãe
Créditos: © SWNS.com
A menina era do tamanho da mão de sua mãe

Após o nascimento, a bebê permaneceu por seis meses no hospital entubada. Os tubos auxiliavam na respiração, uma vez que o seu pulmão não tinha sido desenvolvido por completo durante a gestação. Ela também recebeu medicamentos na veia e tinha aparelhos que mediam o seu nível de oxigênio e sua frequência cardíaca.

“Nós fomos avisados que provavelmente ela teria uma paralisa cerebral”, disse a mãe ao jornal britânico. “Eles avisaram também que ela poderia ficar surda e cega”, completou. Hoje, a criança enxerga e escuta como um recém-nascido saudável.

Os pais da menina decidiram compartilhar a história para alertar a população que um bebê prematuro tem grandes chances de sobreviver, se recuperar e ter uma vida saudável.

Leia a matéria completa, em inglês.