Vale a pena ir a Porto de Galinhas?

Localizada no município pernambucano de Ipojuca,  Porto de Galinhas já cansou de ganhar prêmios como “a praia mais bonita do Brasil” e, por isso mesmo, costuma ficar bem cheia de turistas.

O Dubbi, plataforma colaborativa de dicas de viagens, lista atrações e dicas de lazer do local para você decidir se vale conhecer Galinha ou não.

 

Passeio de bugue

Em Porto de Galinhas, o passeio de bugue é obrigatório. O “ponta a ponta” explora as principais praias do local, como as de Pontal do Cupe, Muro Alto e Pontal de Maracaípe. Os carros partem do centrinho da vila. A volta que dura o dia inteiro custa em média R$ 200, para quatro pessoas. Existem passeios alternativos, mas fique atento se o motorista é credenciado.

Não se esqueça de se proteger do sol, com roupas e protetor, porque o vento pode dar a sensação de que sua pele não está queimando, mas ao final do passeio você sair feito um camarão.

Passeio de jangada

Os passeios de jangadas nas piscinas naturais estão entre os principais atrativos da praia. Existe opção noturna (R$ 10), diurna (R$ 8) e a que transita entre Porto de Galinhas e Pontal (R$ 15). As piscinas naturais são formadas na maré baixa, a 200 metros da costa. Os aquários naturais são cercados por bancadas de recifes, portanto é aconselhável usar calçados que possam ser molhados.

Cavalo-marinho

Em Porto de Galinhas, você pode ter um contato muito próximo com os cavalos-marinhos, um dos bichos mais fascinantes da vida marinha. Principalmente no projeto Hippocampus, que promove a conservação desses animais. No local, você poderá visualizar diversas espécies de cavalos-marinhos, fotografá-los e aprender mais sobre a vida deles.

Horário de visitação: De terça-feira a sábado, das 9h às 12h50 e das 14h30 às 16h50. Ingresso: R$ 5 por pessoa.

Vale um bate-volta

Para quem estiver disposto a dar um pulo em outro Estado (quem não gosta de fazer um bate-volta?) a dica é conhecer Maragogi, em Alagoas, distante 100 km, e conhecida como “o Caribe brasileiro”. O trajeto entre elas leva cerca de uma hora e meia, mas torça para não ter muitos caminhões na estrada.

A cidade alagoana também conta com piscinas naturais, maiores e mais imponentes que as de Porto de Galinhas. Assim como em Porto de Galinhas, há um momento certo para chegar em Maragogi –que é entre uma e duas horas antes do nível mínimo da maré baixa. Para pegar o passeio de barco, no entanto, atenção: confirme o lugar no barco com antecedência. Como há um número limite de visitantes por dia, os barcos costumam estar lotados.

No meio do caminho, pare no município de Tamandaré, em Pernambuco. A viajante Pri Nielsen, de Curitiba, recomenda fazer uma parada. “A Praia dos Carneiros é simplesmente divina”, diz. Também dá para fazer passeios no mangue.

Onde ficar?

Os viajantes do Dubbi recomendam duas pousadas:

Recanto do Porto – Está bem localizada, a 2,7 km da Praia de Maracaípe, a 800 metros do Projeto Hippocampus (criadouro de cavalos marinhos) e a 1,1 km da Praia de Merepe. A partir de R$ 158 a diária de quarto duplo.

Quatro Estações – Uma das grandes vantagens é sua localização privilegiada: a apenas 150 metros das piscinas naturais de Porto de Galinhas, com acesso em frente a área dos passeios de jangadas. Pacotes de três diárias a partir de R$ 1.110.

Onde comer?

Na vila central de Porto de Galinhas, existem muitos restaurantes e os preços variam bastante. O viajante Vitor Pinheiro, de Santos, recomenda o Restaurante Barcaxeira. “Não é dos mais baratos, mas tem um ótimo custo-benefício. Eles fazem vários pratos com macaxeira (mandioca). Recomendo o escondidinho com carne desfiada, o prato é bem servido e gostoso. E ainda dá para dividir a porção”, afirma.

Tem mais dicas sobre Porto de Galinhas? Então deixe seu comentário e inspire viajantes.