Atleta testa ‘cama antissexo’ da Vila Olímpica e afirma: é resistente

Ginasta irlandês Rhys McClenaghan fez uma publicação testando as camas feitas de papelão

As camas feitas de papelão instaladas na Vila Olímpica no Japão ganharam as redes sociais nos últimos dias. Muitos internautas afirmaram que elas seriam uma medida antissexo. O ginasta irlandês Rhys McClenaghan “testou” o móvel com pulos intensos e garantiu que a cama aguenta impactos.

“As camas deveriam ser antissexo. Eles são feitos de papelão, sim, mas aparentemente eles foram feitos para quebrar com movimentos bruscos. É falso! Notícia falsa!”, comentou Rhys em uma publicação no Twitter.

 A polêmica da cama antissexo começou com um post do corredor americano Paul Chelimo nas redes sociais.
Créditos: Reprodução/Twitter/@Paulchelimo
 A polêmica da cama antissexo começou com um post do corredor americano Paul Chelimo nas redes sociais.

O Comitê Olímpico Internacional entrou na brincadeira e republicou o vídeo de Rhys McClenaghan em sua conta oficial.

“Obrigado por desmascarar o mito. As camas sustentáveis de papelão são resistentes”, escreveu o COI.

A brincadeira começou com um post do corredor americano Paul Chelimo. Ao saber que as camas da Vila Olímpica seriam feitas de papelão, o atleta concluiu que seria uma medida para evitar contatos íntimos em tempos de pandemia.

Segundo a Airweave, fabricante das camas, elas são resistentes e não correm risco de desmontar nem durante o sexo — desde que haja no máximo duas pessoas sobre o móvel.