Tecnologia ajuda a desvendar mistério da tumba de Tutancâmon

O túmulo do faraó Tutancâmon, no Vale dos Reis, em Luxor (Egito), foi descoberto pelo arqueólogo britânico Howard Carter em 1922. O jovem faraó reinou entre 1327 e 1336 a.C. e morreu aos 18 anos.

Arqueólogos utilizaram por anos uma sofisticada tecnologia para praticar a teoria de que poderiam haver salas secretas dentro da câmara funerária.

Detalhe do sarcófago do faraó Tutancâmon

Mas recentemente, o Ministério das Antiguidades do Egito anunciou os resultados da pesquisa, terminando anos de debate: não há salas secretas.

Em 2015, o arqueólogo Nicholas Reeves apresentou a teoria de que o túmulo de Tutancâmon contém duas portas ocultas. Os “fantasmas” das portas, até então não reconhecidas, poderiam levar a uma câmara de armazenamento e ao local de descanso final da rainha Nefertiti.

A possibilidade de câmaras anteriormente desconhecidas no túmulo do rei menino gerou enorme interesse em todo mundo.

Por Luiza Nobre e Maria Eduarda Oliveira da Mota, da Escola Concept de Ribeirão Preto (SP)