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Marcelo Rosenbaum usa o design como processo de transformação

A primeira turma começa dia 13 de agosto e os encontros serão realizados aos sábados, das 9h às 16h.

O design como processo de transformação. Esse é o tema do curso que o designer Marcelo Rosenbaum vai ministrar no Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. A primeira turma começa dia 13 de agosto e os encontros serão realizados aos sábados, das 9h às 16h.

“A ideia é olhar para a cultura brasileira em suas manifestações mais autênticas e tradicionais para descobrir, despertar e potencializar seus valores essenciais por meio de projetos inovadores”, conta Marcelo.

Entre os temas, biomimetismo, empreendedorismo socioambiental, ética e neurociência. Além de aulas teóricas, os alunos terão a oportunidade de realizar uma imersão de cinco dias na comunidade de Ivaporunduva, conhecida por ser a mais antiga do Vale do Ribeira, no sul do Estado de São Paulo.

O curso, que ocorrerá  em sábados alternados, terá o designer e palestrantes convidados de diversas áreas ministrando as aulas.

De acordo com Marcelo, o curso “Design Essencial” surgiu a partir da metodologia criada por meio das experiências e vivências com o projeto A Gente Transforma, criado em 2010 para valorizar os conhecimentos artesanais de comunidades brasileiras, usando tradições para gerar oportunidades de negócios e transformar vidas. “É uma espécie de incubadora de projetos de transformação social”, conta sobre a iniciativa.

Com carga horária de 86 horas e com duração prevista de quatro meses, as inscrições podem ser feitas até o dia 12 de agosto no site das Belas Artes (www.belasartes.br/designessencial). O custo é 6x de R$ 1.830 ou 10% de desconto à vista, já com transporte, alimentação e estadia durante a vivência na comunidade inclusas no pacote.

Instituto e livro

No final do mês passado Marcelo Rosenbaum lançou oficialmente o instituto A Gente Transforma e o livro e documentário “Várzea Queimada Matéria, Espírito e Inspiração”, com registros dos trabalhos realizados na cidade da Chapada do Araripe, no Piauí.

O livro conta com imagens da fotógrafa Tatiana Cardeal e texto do jornalista Marques Casara. O documentário foi dirigido por Juliana Borges, da Damasco filmes.

Obra do projeto de Marcelo Rosenbaum com índios yawanawás[/img]